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3 situações em que o seguro de celular pode salvar o dia

Leonardo Miotto, Líder de Produto da Pier Seguradora / Foto: Rafael Merino / Divulgação
Leonardo Miotto, Líder de Produto da Pier Seguradora / Foto: Rafael Merino / Divulgação

Com o preço médio dos smartphones chegando a R$ 1.795, segundo dados do IDC Brasil, proteger o aparelho nunca foi tão essencial

Em janeiro de 2025, o preço dos smartphones aumentou 36% em comparação com o mesmo período de 2024, segundo levantamento do Buscapé. Até os modelos de entrada foram afetados: o valor mais baixo subiu 28%, enquanto o mais alto teve alta de 22%. Ou seja, hoje, qualquer celular representa um investimento significativo. E deixá-lo desprotegido pode sair caro.

“Com o preço médio dos smartphones chegando a R$ 1.795,  investir em um seguro que proteja o aparelho deixou de ser um luxo para se tornar em algo fundamental para o consumidor. Afinal, em meio à correria do dia a dia, com riscos como furtos, quedas e acidente, é fácil transformar um investimento significativo e que está extremamente presente nas nossas atividades do dia a dia, em um prejuízo em questão de segundos” afirma Leonardo Miotto, Líder de Produto da Pier, seguradora com o objetivo de mudar a relação dos brasileiros com os seguros.

Pensando nisso, o executivo destaca três situações comuns do dia a dia em que o seguro de celular pode ser decisivo para evitar prejuízos. Confira:

1. Roubos

No Brasil, os roubos de celular seguem em alta. Somente no Rio de Janeiro, os casos cresceram 40% em 2024, de acordo com dados do Instituto de Segurança Pública. Nesse tipo de ocorrência, o aparelho é levado mediante violência ou ameaça direta — e, além do prejuízo financeiro, há também o impacto emocional que esse tipo de situação costuma provocar.

“É justamente esse peso extra, muitas vezes difícil de lidar após um momento tão traumático, que pode ser evitado com a proteção adequada. Um seguro de celular garante que o prejuízo material seja minimizado, ajudando a vítima a focar na recuperação emocional, sem a preocupação com os custos da reposição do dispositivo”, ressalta Miotto.

2. Danos físicos

Quedas, impactos ou contato com líquidos são acidentes comuns, mesmo para quem toma muito cuidado. Uma distração rápida pode ser o suficiente para danificar o celular — e o conserto, muitas vezes, custa caro.

“Nesse tipo de situação, o seguro cobre a reparação ou até a substituição do aparelho. Além disso, investir em acessórios como capinhas à prova d’água e películas anti-impacto é uma boa forma de reforçar a proteção”, orienta o executivo.

3. Furtos simples

O furto simples acontece quando o celular é levado sem que a vítima perceba e sem o uso de violência ou arrombamento. Pode ocorrer ao deixar o aparelho sobre uma mesa em um restaurante ou rapidamente dentro do carro. “Mesmo parecendo menos grave do que um roubo, esse tipo de situação também traz prejuízos e bastante dor de cabeça. Ter um seguro que cubra esse tipo de furto, o que não é tão comum no mercado, faz toda a diferença. Ele garante que você não fique no prejuízo e possa recuperar seu aparelho de forma prática e segura”, pondera Miotto.

Com os celulares cada vez mais caros e os riscos do dia a dia cada vez mais frequentes, contratar um seguro deixou de ser um custo adicional e passou a ser uma decisão inteligente. Mais do que um item eletrônico, o celular é hoje um dos bens mais usados no cotidiano, reunindo dados bancários, contatos profissionais, informações pessoais e até memórias afetivas.

“Nesse cenário, o seguro de celular é uma solução acessível e eficiente para reduzir prejuízos e evitar que um imprevisto se transforme em uma grande dor de cabeça. Diante da alta nos preços e da insegurança nas ruas, proteger esse bem tão essencial se tornou uma atitude de bom senso”, finaliza Leonardo Miotto.

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