72% dos pais não poupam para o futuro dos filhos: como o seguro de vida pode transformar essa realidade?

José Luiz Florippes, Diretor de Vendas de Seguros da Omint / Divulgação
José Luiz Florippes, Diretor de Vendas de Seguros da Omint / Divulgação

Ferramenta estratégica ganha espaço em meio à falta de educação financeira familiar

Uma pesquisa do Serasa, intitulada “Finanças Infantis”, mostra que 72% dos pais não realizam investimentos para o futuro dos filhos. O dado reforça a importância de ampliar o planejamento financeiro familiar. Nesse contexto, o seguro de vida se apresenta como uma solução estratégica: além de proteger a renda em casos de imprevistos, garante estabilidade e bem-estar a longo prazo, evitando que situações inesperadas comprometam os projetos da família.

Essa falta de preparo pode ter raízes culturais, já que 56% dos pais afirmam não se lembrar de terem recebido orientações sobre finanças na infância. O reflexo desse vazio educativo aparece em outro dado preocupante: 24% dos entrevistados, segundo levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida em 2024, apontaram desinteresse como motivo para não contratar um seguro de vida. A preocupação cresce ao considerar que muitos desses indivíduos são provedores do lar e que, em sua ausência, os dependentes ficariam desamparados.

Mais do que uma indenização em caso de falecimento, o seguro de vida oferece coberturas em vida, como para doenças graves ou invalidez, que garantem a continuidade da renda e dos compromissos familiares, mesmo diante de imprevistos que afetam diretamente a capacidade de prover.

Para José Luiz Florippes, diretor de vendas da Omint Seguros e pai de uma menina, o seguro de vida desempenha um papel estratégico no planejamento familiar. “Ainda é comum associar o seguro de vida apenas à ausência, mas ele é, na verdade, uma expressão concreta de cuidado no presente”, afirma.

Além da proteção imediata, o seguro também pode ser compreendido como um instrumento de educação financeira. “Ao contratá-lo, o responsável sinaliza aos filhos a importância de se preparar para o futuro, conviver com riscos e adotar atitudes responsáveis desde cedo”, explica Florippes.

Outro benefício é que, diferentemente de um investimento, o seguro de vida oferece alavancagem imediata, já que garante o valor integral contratado logo após o pagamento da primeira parcela, proporcionando liquidez diante de qualquer evento previsto em apólice.

Por que o seguro de vida importa

·        Proteção em vida: cobre casos de doenças graves e invalidez, garantindo a continuidade da renda mesmo que o pai enfrente um problema incapacitante.
·        Produto com propósito: além de amparar financeiramente, representa um compromisso educacional. Ao contratar o seguro, o pai sinaliza ao filho a importância de conviver com risco, responsabilidade e proteção.
·        Legado financeiro consciente: o seguro pode ser usado como exemplo prático de planejamento para os filhos, mostrando que pensar no futuro faz parte da segurança emocional e material da família.

“Quando falta planejamento financeiro, falta também a oportunidade de ensinar, na prática e pelo exemplo, como cuidar do futuro. Os dados mostram que muitos pais não investem nem mesmo o mínimo, o que revela um ciclo preocupante: a ausência de preparo hoje pode comprometer o amanhã”, comenta Florippes.

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