Confira artigo de Edmara Pinho, executiva da Europ Assistance Brasil, na Revista Digital do Universo do Seguro
No mês em que celebramos o Dia das Mães, não podia deixar de comentar alguns dados que me chamaram bastante a atenção no que diz respeito à maternidade.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres têm optado por engravidar cada vez mais tarde. Na última década, houve um crescimento de 63% no número de gestantes com idades entre 35 e 39 anos. Paralelamente a isso, a taxa de nascimentos entre mães com até 19 anos caiu 23% no mesmo período.
Apesar da redução nas taxas de maternidade na adolescência, elas ainda são elevadas no Brasil (14% de todos os nascimentos no Brasil), mesmo se comparado a outros países da América do Sul. Apenas a título de comparação, Peru e Costa Rica registraram 11%, enquanto Argentina e Uruguai tiveram taxas de 10%. No Chile, apenas 5% dos nascimentos envolve mulheres nessa idade.
Esses dados evidenciam quão importante é a mulher conhecer o seu próprio corpo e as suas principais mudanças em cada fase da vida. Acredito que existem diversos fatores que contribuem para esse cenário, mas certamente um deles é a falta de acesso à informação e orientação. Apesar da internet ter muitos dados, entendemos que é importante oferecer cuidados diferenciados e conteúdos desenvolvidos por especialistas, de forma que a mulher não tenha dúvidas, especialmente no momento tão especial que é a gestação.
Para facilitar esse processo, a Europ Assistance Brasil (EABR) desenvolveu o serviço de Assistência Mulher e Gestante, que oferece dicas e orientações, 24h todos os dias, sobre gestação, amamentação, puerpério, introdução alimentar e vacinas. Como se não bastasse, ele conta ainda com diversas orientações para adolescentes (puberdade, DST e relações sexuais) e mulheres adultas (menopausa, exames preventivos e visitas ao ginecologista).
Certamente, esse é um dos produtos que mais nos orgulhamos. Primeiro porque ele é considerado o maior programa de atenção básica voltada à saúde das mulheres, justamente por conta dessa capacidade e amplitude. Segundo porque acredito que esta é uma forma de empoderar a mulher, transmitindo informação de qualidade, ajudando na sua tomada de decisão em todas as fases da sua vida, desde o esclarecimento de dúvidas na puberdade, nos momentos desafiadores da maternidade e até mesmo na fase mais madura!