Bradesco Saúde mantém, no Programa de Crônicos, monitoramento de beneficiários hipertensos, doença que afeta quase 30% da população
Segundo dados do Ministério da Saúde, 27,9% da população brasileira sofre com hipertensão arterial, condição que atinge 38 milhões de adultos. E, apesar de cerca de 60% serem idosos, a doença crônica, caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias, vem se tornando cada vez mais comum entre indivíduos de diferentes faixas etárias.
O monitoramento médico constante e o estímulo a hábitos saudáveis são essenciais da luta contra a hipertensão. Com esse olhar, a Bradesco Saúde mantém o Programa de Crônicos, como parte de seu programa de prevenção e promoção da saúde Juntos Pela Saúde. A iniciativa faz o acompanhamento das condições dos pacientes hipertensos, da periodicidade de exames e consultas, além de incentivar a adoção de hábitos saudáveis. A intenção é promover uma verdadeira reeducação dos beneficiários sobre a importância dos cuidados com a saúde.
O acompanhamento próximo tem efeitos positivos no engajamento dos participantes. “Por meio do monitoramento, percebemos um aumento de aproximadamente 80% em adesão dos pacientes ao acompanhamento médico. Esse dado se relaciona também à realização dos exames preventivos, com aumento do autocuidado e diminuição da descompensação das crises de hipertensão”, destaca Maria Beatriz Padilha, superintendente sênior da Bradesco Saúde.
Quando não tratada, a hipertensão pode levar a complicações, como insuficiência cardíaca, AVC, infarto e problemas renais. Por esse motivo, a prevenção está entre as bandeiras levantadas no Dia Mundial da Hipertensão Arterial (17 de maio). Atualmente, a doença é a mais comum entre os beneficiários do Programa de Crônicos da Bradesco Saúde, somando 52,28% o percentual de hipertensos atendidos.
O programa conta com uma equipe de médicos generalistas, nutricionistas, enfermeiras, psicólogos e assistentes sociais. Além disso, o participante tem à disposição uma central de relacionamento, para tirar dúvidas, e uma Central de Emergências Médicas, funcionando 24h por dia, nos sete dias da semana. Nos casos de urgência e emergência, há a possibilidade de encaminhar uma ambulância para atendimento domiciliar e translado ao hospital, caso o médico confirme a necessidade.
“O sucesso do programa garante uma melhoria considerável na qualidade de vida dos adeptos e comprova, assim, a importância constante desse monitoramento especializado”, afirma Maria Beatriz Padilha.