Europ Assistance Brasil

Argentina: seguro viagem se torna obrigatório para turistas que desejam entrar no país

Foto por: Mario Amé/ Unsplash Images
Foto por: Mario Amé/ Unsplash Images

Nova medida também inclui os brasileiros que desejam entrar no país, que passa a exigir comprovante da contratação do seguro

A Argentina determinou que todos os turistas estrangeiros só poderão entrar no país se apresentarem bilhete válido de seguro viagem. A medida já é válida, e foi implementada para aliviar a carga do sistema público de saúde do país. Recentemente, representantes do Ministério do Turismo argentino estiveram no Brasil, onde discutiram formas de impulsionar a ida de brasileiros para o local, aproveitando a época de inverno e o período de férias do mês de julho.

Com o fim do primeiro semestre do ano e a chegada do pico do inverno, os destinos voltados para apreciar o frio começam a se tornar mais atrativos. Os planos para viajar e aproveitar as férias do meio do ano começam a sair do papel, e o planejamento se torna essencial. Além de não se esquecer de nada na hora de fazer a mala, checklist, documentos, é importante também reconhecer as garantias do seguro viagem sendo exigido para entrar na Argentina.

Segundo a pesquisa Tendências de Turismo Verão 2025, seis a cada dez brasileiros realizam ao menos uma viagem de lazer por ano. Embora todo o planejamento seja essencial, ainda assim imprevistos podem surgir – e é aí que entra o seguro viagem.

Mas, afinal, o que esse produto cobre? Ele é realmente importante? Vale a pena o custo-benefício? A seguradora Generali, que completou 100 anos recentemente no Brasil, esclarece essas questões.

O que é o produto?

O seguro viagem foi criado para oferecer proteção financeira e tranquilidade durante toda a jornada do turista, seja ela por descanso ou a trabalho. Com ele, é possível explorar o mundo com segurança em diversas situações inesperadas. O produto garante acesso rápido a serviços essenciais.

“Embora não seja obrigatório, ele oferece tranquilidade em situações inesperadas durante a viagem. Em emergências, o seguro facilita a resolução de problemas, reduzindo o estresse e agilizando o atendimento ao cliente”, destaca Claudia Lopes, Diretora Comercial e Marketing da Generali.

Em 26 países europeus do Tratado de Schengen, nos Emirados Árabes e na Austrália, o seguro com coberturas específicas é obrigatório para permitir a entrada no território. Além disso, é um requisito de entrada em alguns países da América do Sul, como Venezuela, Equador e Uruguai.

O que cobre?

A cobertura é bastante ampla em uma gama de situações, entre elas destacam-se a assistência médica e hospitalar em caso de doenças ou acidentes, proteção contra extravio de bagagens, assistência jurídica e até mesmo reembolso por cancelamento de viagem. Esses serviços são fundamentais para que o viajante não precise arcar com altos custos imprevistos que podem comprometer significativamente o orçamento.

Além das coberturas básicas, alguns planos e opções de contratação incluem benefícios adicionais, como a cobertura para práticas esportivas, assistência odontológica, repatriação em caso de falecimento e auxílio em situações de perda de documentos. Estes serviços proporcionam um suporte abrangente, garantindo que o viajante esteja protegido em diversos cenários, desde os mais comuns até os mais inusitados. Com tantas opções de cobertura, é possível personalizar o seguro de acordo com as necessidades específicas de cada viagem, tornando-o um investimento flexível e adaptável.

Como saber qual o tipo de seguro ideal?

O mais importante é considerar as características da viagem: o primeiro passo é checar se a cobertura desejada atende às suas necessidades; depois, é só escolher entre os planos, que podem ser básicos ou incluir coberturas adicionais.

Total
0
Shares
Anterior
Dia do Amigo: O desafio de manter os vínculos reais na era digital
two people hugging each other in the dark

Dia do Amigo: O desafio de manter os vínculos reais na era digital

Coordenadora do curso de Psicologia da Faculdade Santa Marcelina aponta os

Próximo
Com menos de 4 meses para a COP30, empresas brasileiras precisam provar que ESG vai além do discurso
Gleison Loureiro, CEO e fundador do AmbLegis Divulgação

Com menos de 4 meses para a COP30, empresas brasileiras precisam provar que ESG vai além do discurso

Risco de greenwashing, novas exigências legais e auditorias externas aumentam a

Veja também