Além da sobremesa viralizada, alimentos duros pedem atenção para evitar desgastes e manter dentes e próteses saudáveis
À primeira mordida, o morango do amor pode até parecer simples de mastigar, mas vídeos que viralizaram recentemente mostram pessoas quebrando dentes ou soltando peças protéticas ao tentar morder o caramelo vermelho que reveste o doce. O risco, no entanto, não se limita a ele: alimentos duros como pé de moleque, torrone e balas também exigem força considerável para serem quebrados, e essa pressão pode provocar desde desgastes até fraturas em dentes naturais. Os perigos aumentam quando se trata de próteses, implantes, facetas ou restaurações.
Segundo o Prof. Dr. Rodrigo Reis, especialista em implantes, consultor técnico da FGM e diretor do Instituto R2 Odontologia, o risco de dano é maior no caso de próteses removíveis pelo potencial de causar deslocamento. “É importante frisar que alimentos fora do padrão usual e com alta dureza aumentam os riscos sobre materiais restauradores, assim como sobre os próprios dentes”, explica o especialista. Esse cenário reforça que a inovação tem um papel essencial ao oferecer alternativas que aumentem a segurança e a durabilidade dos tratamentos.
Por isso, a FGM Dental Group, líder no mercado de clareadores dentais no Brasil e em mais de 15 países, investe em soluções voltadas a profissionais de odontologia, com o objetivo de apoiar a prática clínica e contribuir para a proteção do sorriso. Entre elas estão a conexão protética cone morse verdadeiro Arcsys, associada a componentes de aço inoxidável cirúrgico, que oferece vantagens mecânicas em situações de alta demanda, e a resina para impressão 3D Voxelprint Ceramic, que contribui para adaptação mais precisa e estável.
Para Bianca Mittelstädt, CEO da FGM, a atuação da empresa reflete o compromisso de projetar a odontologia brasileira, reconhecida pela qualidade e inovação, para mais de cem países. Nesse contexto, ela destaca o sistema de implantes Arcsys e a Voxelprint, desenvolvidos para oferecer alto desempenho clínico e resultados consistentes em diferentes realidades. “Queremos que o profissional e consequentemente o paciente tenham acesso a soluções de ponta, criadas no Brasil, que inspirem confiança, elevem o padrão do atendimento e contribuam para a saúde bucal a longo prazo”, afirma.
Em próteses mais antigas, como as totais convencionais ou parciais com pouco suporte, o Dr. Rodrigo Reis reforça que a atenção deve ser redobrada. “Uma opção é partir o alimento com garfo e faca e triturar com os dentes posteriores, mas, dependendo do tipo de prótese, o indicado é evitar esse tipo de alimento”, orienta. Para prevenir acidentes, consultas periódicas e avanços tecnológicos ajudam a preservar próteses e implantes, mas o cuidado diário com a saúde bucal continua sendo responsabilidade do paciente.