Bolsa de valores do Brasil aumentou investimento a projetos culturais em 16% na comparação entre 2023 e 2024
,A B3, bolsa de valores do Brasil, amplia anualmente o investimento em cultura e projeta que 200 mil pessoas tenham acesso gratuito a museus que apoia, aumento de 20% em relação a 2024. Entre as iniciativas de acesso livre, destacam-se a entrada gratuita no MASP, MIS, Pinacoteca de São Paulo e Museu do Ipiranga, além do MUB3, museu da bolsa de valores do Brasil para ampliar o acesso a informações sobre educação financeira e a história do mercado de capitais.
A evolução anual dos investimentos feitos pela B3 demonstra a prioridade da empresa em apoiar e democratizar a cultura no Brasil. Nos últimos cinco anos, os recursos destinados pela B3 a museus, teatros e musicais por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura tiveram um aumento expressivo, passando de R$ 1,7 milhão em 2020 para R$ 26,1 milhões em 2024 – alta acumulada de 1.435%.
“A B3 investe no acesso à cultura. A visita a museus é essencial nesse processo, e nós atuamos para aproximar cada vez mais as pessoas de centros culturais, instrumentos que proporcionam conhecimento de maneira leve, didática e interativa. Entregar este valor à sociedade gera um futuro mais equilibrado e próspero”, afirma Bruna De Caro, superintendente de Marca e Marketing na B3.
Ao todo, são 26 projetos culturais apoiados pela B3 em 2025. Além dos museus, a empresa contribui para realizações da Bienal de São Paulo, dos musicais Mamma Mia!, Vozes Negras – A Força do Canto Feminino, Hip Hop Hamlet e Meninas Malvadas, além de projetos sociais, como o Inspirar-te, que atua na transformação social por meio da arte, da educação e da cultura, o Instituto Baccarelli e o projeto “Encontros Históricos”, da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).
A bolsa de valores do Brasil transformou ainda o antigo pregão viva-voz localizado no prédio Antonio Prado, no Centro Histórico de São Paulo, na Arena B3, espaço para shows, apresentações teatrais e demais manifestações artísticas.
Em 2019, o valor aportado pela companhia em instrumentos e iniciativas culturais foi de R$ 1,7 milhão. No ano seguinte, 2020, a quantia saltou para R$ 8,9 milhões e para R$ 17 milhões em 2021, o que representa um crescimento de 91% na comparação dos períodos. Em 2022, a B3 investiu R$ 21,2 milhões no setor, o que representou 25% a mais do que no ano anterior. Em 2023, foram R$ 22,5 milhões e R$ 26,1 milhões em 2024, número 16% maior.
