Uma das prioridades do ecossistema BVx são os ativos digitais; Banco está entre os selecionados pelo Banco Central para participar do projeto piloto do Real Digital
Em um movimento de evolução da sua estratégia de negócios, o banco BV consolida e concentra iniciativas de inovação e parcerias digitais no ecossistema BVx. O ecossistema BVx eleva a potência dos atributos já presentes no dia a dia da instituição: inovar buscando o desenvolvimento de soluções a partir de diferentes ângulos; conectar pessoas, produtos e serviços; facilitar parcerias e investimentos; e transformar os negócios, com uma visão voltada para o que importa na vida financeira de pessoas e empresas.
“O BV é uma empresa aberta, parceira e que mantém múltiplos relacionamentos de negócios com o ecossistema de inovação. E agora, após um processo de evolução cultural e digital, unimos as iniciativas de inovação no ecossistema BVx”, disse Ricardo Sanfelice, diretor executivo de Produtos, Clientes e Inovação do banco BV.
Uma das prioridades do ecossistema BVx para 2023 é a agenda relacionada a ativos digitais. O BV é uma das instituições selecionadas para participar do projeto piloto do Real digital, do Banco Central, em uma parceria com a startup Parfin. Além disso, o banco consolidou sua parceria com a Liqi para transformação de recebíveis do banco em tokens, além de lançar uma ação com arte NFT, em parceria com a Betablocks, para doação de recursos ao Instituto Próxima Geração.
“O BV é reconhecido no ecossistema por ter uma estratégia de longo prazo, iniciada há mais de seis anos, com múltiplas iniciativas para inovação: investimento através de CVC, laboratório de prototipação no Brasil e em Israel, plataforma de serviços financeiros para startups, programas de inovação aberta e intraempreendorismo. No futuro, queremos participar cada vez mais dos debates e desenvolvimento de projetos para o avanço da digitalização da economia no país, fortalecendo nossa cultura descentralizada e aberta ao ecossistema”, apontou Jimmy Lui, head de Inovação do banco BV.
Outro destaque da estratégia acertada de inovação do BV foi o recorde de inscritos no Programa de Inovação Aberta (PIA) com 147 startups participantes, em pouco mais de um mês. O PIA é uma iniciativa para a diversificação de negócios e cocriação de novos produtos junto às startups. Nesta frente, o banco também conta com um CVC (Corporate Venture Capital) que realiza co-investimentos com 12 fundos VC (Venture Capital), entre eles o BR Startups; Monashees (fundos VIII e IX); Redpoint; Maya Capital; Astella e Maverick Ventures. Entre as 12 startups investidas estão o Portal Solar; Trademaster; Neon, Meliuz; Dr Cash e Klavi.
Neste ano, o BV também se conectou com o ecossistema de inovação, de fora para dentro e de dentro para fora, colaborando com iniciativas que impactaram o ecossistema. O banco marcou presença com uma delegação de executivos no SXSW, no Texas (EUA), festival que antecipa as principais tendências, além de patrocinar eventos relevantes de inovação do país, como South Summit e o Web Summit Rio, colaborando em mentorias, palestras e se conectando com agentes do ecossistema, startups, corporates e hubs de inovação. Recentemente, em junho, o banco foi reconhecido pelo MIT Technology Review Brasil, que certificou a instituição como uma das 76 empresas Innovative Workplaces, com práticas mais inovadoras, entre as mais de mil participantes do ranking.
No ano passado, mais de 60 iniciativas de inovação aberta com startups foram realizadas, resultando em 10 contratos fechados e a redução de 85% do tempo, de 210 para 15 dias, para experimentação por meio das POCs (Provas de Conceito) por meio do Programa Limpa Trilhos. Também em 2022, o primeiro Token do BV foi lançado e o banco passou a figurar em rankings importantes como o top 10 de corporate do Startup Awards e o top 20 do The Bakery.