BDO inaugura espaço que conta trajetória da empresa e mais de 50 anos de carreira do seu fundador
A RCS – empresa que representa a rede BDO no Brasil – é hoje a quinta maior firma de auditoria e consultoria do país e líder no middle market. Mas nem sempre foi assim. A empresa, fundada em 1º de setembro de 2001, nasceu com seis profissionais e um acordo de não competição que a impedia de prestar serviços de auditoria até o final de 2004.
No decorrer dos anos, foi se desenvolvendo, crescendo e alcançou a marca de 1.800 profissionais, 27 escritórios e receitas superiores a R$ 350 milhões anuais. Esta história agora será contada por meio de um museu, instalado na sede da empresa, em São Paulo.
Ele reúne objetos de toda esta trajetória, como os primeiros equipamentos tecnológicos utilizados na firma, materiais promocionais, matérias na imprensa e outros. “Sempre tivemos o hábito de preservar aquilo que faz parte da nossa história. Ao longo desses 22 anos, guardamos e organizamos tudo isso. Chegou a hora de poder mostrar isso ao público”, afirma Raul Corrêa da Silva, CEO da BDO.
João Pedro Rodrigues, Museólogo, foi o profissional contratado para continuar o projeto de organização e sistematização do acervo. O profissional, utilizou a metodologia da Museologia para organizar o material e escutar os profissionais para conseguir apresentar um histórico da empresa e da auditoria.
“Com este projeto, a BDO se junta a outras companhias que já investiram em museus empresariais e que ajudam a contar a história da empresa e do segmento. Aqui me deparei com um material riquíssimo que também ajuda a entender como a profissão e o país se desenvolveram neste período”, declara Rodrigues.
Além da empresa, o museu terá itens que remetem aos mais de 50 anos de carreira de Corrêa e demais profissionais que contribuíram com a empresa e com a profissão. Como também possui um acervo significativo de entidades de classe como SINDICONT, CRC, CRA e ANEFAC a ideia é que ele também conte a história da contabilidade e da auditoria.
“É sempre importante investir em um museu dedicado a nossa profissão. Decidimos que o nosso poderia mostrar mais do que a nossa empresa porque acreditamos que esta preservação é muito importante para ajudar a permear o futuro”, complementa Corrêa.