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BossaBox alcança o breakeven e projeta triplicar a receita anual ainda em 2024

André Abreu, CEO da BossaBox / Foto: Luciano Alves / Divulgação
André Abreu, CEO da BossaBox / Foto: Luciano Alves / Divulgação

Somente no primeiro semestre de 2024 a startup dobrou sua receita mensal, além de receber grandes clientes como Bayer, Cubo Itaú, CRMBônus e SumUp

O breakeven da BossaBox, startup que aloca e gere squads para grandes empresas e scale-ups, foi conquistado no início de 2024. De lá para cá, a empresa fechou todos os meses no azul e aumentou a base de clientes, conquistando marcas como Bayer, Cubo Itaú, CRMBônus e SumUp. Auxiliando organizações a se tornarem cada vez mais inovadoras e eficientes, também dobrou sua receita mensal. Agora, a meta é triplicar a receita anual.

“Estamos colhendo o que plantamos há um ano. Com menos acesso à capital, tivemos que aprender a andar com as próprias pernas, alinhamos processos internamente e reorganizamos a casa para alcançar o breakeven. Hoje, temos uma empresa muito mais sólida e resiliente, assim como o mercado também tem voltado a normalidade. Estamos otimistas quanto ao futuro”, comemora André Abreu, CEO e cofundador da BossaBox.

A volta à normalidade do mercado passa também pela maturidade das organizações, com o reconhecimento da importância de utilizar novas tecnologias para serem mais inovadoras. De acordo com a pesquisa Innovation Index, encomendada pela Dell Technologies, com o apoio da Vanson Bourne, 97% reconhecem o fato – o índice fica bem acima da média global, de 86%. Outros dados importantes do estudo são destacados entre as que já são inovadoras: são 2,6 vezes mais propensas a ter um crescimento acelerado (acima de 15% ao ano) e 3,2 vezes menos impactadas pela escassez de mão de obra.

“Olhando para tecnologia, temos visto mais maturidade dos executivos e equipes que trabalham no setor. Hoje em dia, vejo que líderes, desenvolvedores, gerentes de produto e designers têm maior clareza da sua responsabilidade e importância para a empresa. Isso veio de uma escassez de recursos, que fez as pessoas refletirem sobre muita coisa dada como verdade. Atualmente, tecnologia é um assunto tratado como negócio, pois gestores e grandes líderes têm reconhecido o impacto no médio prazo”, explica Abreu.

Olhando para o futuro, mesmo com boas oportunidades, André enxerga alguns desafios para o mercado de tecnologia nos próximos anos. “É necessário continuar conectado a área de tecnologia com o negócio. O foco hoje está em gerar retorno financeiro rápido e tangível por meio da inovação. Além disso, estamos vendo maior preocupação com a gestão de performance de times de tecnologia, dando maior ênfase em qualidade e eficiência por meio de métricas mais sólidas, como DORA e DevEx. O último desafio está em saber como usar tecnologias emergentes, como IA, no fluxo de construção e nos produtos em si”, finaliza o CEO da BossaBox.-

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