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Brasil lidera monitoramento de TI na América Latina com 79% das empresas, aponta pesquisa

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Levantamento da Zabbix aponta que 77% das empresas latino-americanas já utilizam sistemas de monitoramento: estudo reúne dados de diferentes países da região

Com operações cada vez mais dependentes de infraestrutura híbrida baseada em cloud computing, microsserviços e APIs, garantir visibilidade em tempo real deixou de ser apenas um diferencial técnico e se tornou exigência de negócio. Essa é uma das conclusões do relatório “A Adoção de Plataformas Open Source para Monitoramento de Ambientes Críticos na América Latina”, produzido pela Zabbix, empresa global de monitoramento em código aberto.

Segundo o levantamento, 77% das empresas latino-americanas já utilizam algum tipo de sistema de monitoramento de TI, sendo que 44% o integram diretamente aos processos de negócio. O Brasil lidera a região com 79% das organizações que já adotam ferramentas de monitoramento, seguido do México (73%) e Colômbia (71%). O estudo ainda mostra que os setores mais avançados na prática são serviços de TI, telecomunicações e governo.

Para Luciano Alves, CEO da Zabbix Latam, os números reforçam a maturidade do mercado brasileiro: “Vemos no Brasil um ecossistema maduro e diversificado no uso de soluções open source. A grande oportunidade agora está em ampliar o investimento e a priorização executiva, garantindo que o monitoramento de TI se torne um diferencial competitivo real”, afirma o CEO.

A pesquisa também revela que 88% dos profissionais da região conhecem ferramentas open source empresariais e 40% já utilizam modelos híbridos, que combinam soluções open source com licenças comerciais. Entre os motivos apontados para a escolha estão a flexibilidade das ferramentas, a segurança dos processos e a continuidade dos negócios.

Outro dado que chama a atenção é a crescente priorização da agilidade na resposta a incidentes: 48% dos respondentes afirmam que detectar e corrigir problemas rapidamente é fundamental para garantir disponibilidade. Já 43% destacam o monitoramento de ameaças e vulnerabilidades como prioridade para os próximos 12 meses. Apesar dos avanços, ainda persistem desafios, como a fragmentação de ferramentas e a baixa priorização executiva em algumas organizações.

O relatório completo está disponível neste link.

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