A CAIXA apresentou, nesta quarta-feira (16), a iniciativa CAIXA Florestas, em painel na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 27, que está sendo realizada no Egito.
Com o CAIXA Florestas, o banco destina parte de seu lucro para apoiar projetos que promovam preservação e restauração de nascentes, bacias hidrográficas, fauna e flora.
A apresentação no painel “Conservação da biodiversidade brasileira: iniciativas de financiamento à promoção e conservação da biodiversidade brasileira” destacou dois projetos apoiados pela iniciativa do banco: o Águas Cerratenses e o Fogões + Eficientes.
A vice-presidente de Sustentabilidade e Empreendedorismo da CAIXA, Mônica Monteiro, moderou o painel, que contou com a participação de representantes dos dois projetos e do Museu de Ciência da Amazônia.
O grupo discutiu sobre a conservação da biodiversidade para mitigar a mudança do clima e também para trazer oportunidade de geração de renda e desenvolvimento econômico para as comunidades, como destacou Mônica Monteiro. “Biodiversidade é futuro, biodiversidade é saúde, mas biodiversidade também é inclusão socioeconômica. Essa biodiversidade é uma potência tecnológica. Ela pode ser um grande motor de desenvolvimento socioeconômico.”
O projeto Água Cerratenses promove a adequação ambiental de grandes propriedades rurais, dando escala à recomposição da vegetação nativa na região do Alto Médio da Bacia do Tocantins, em uma área de pelo menos 800 hectares. Já o Fogões + Eficientes que difunde tecnologia para reduzir em 60% o consumo de madeira, diminuindo a pressão sobre matas próximas a residências.
A CAIXA participou da COP 27 apresentando painéis sobre empreendedorismo e conservação da biodiversidade brasileira. Também realizou agendas bilaterais com importantes atores do mercado para prospecção de oportunidades de negócios e estabelecimento de parcerias.