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CEO da nstech comenta tendências do setor de logística para 2023

Vasco Oliveira, CEO e fundador da nstech / Foto: Reprodução
Vasco Oliveira, CEO e fundador da nstech / Foto: Reprodução

Sustentabilidade e digitalização são alguns pontos destacados por Vasco Oliveira, fundador da nstech

O futuro da logística e da mobilidade passa inevitavelmente pela inovação e tecnologia, levantando a importância de contar com soluções integradas end-to-end, voltadas à prevenção de acidentes, conexão entre os serviços de transporte de passageiros, etc. Além dessas iniciativas, outras tendências aparecem em alta e pretendem se destacar durante o ano de 2023 incentivadas principalmente pelo conjunto de tecnologias que têm como objetivo viabilizar a verdadeira digitalização logística.

Atuante frente a esse cenário está a nstech, ecossistema conectado de tecnologia para logística e mobilidade do mundo. A empresa oferece ao mercado mais de 100 soluções de tecnologia para logística e mobilidade para todos os tipos de dores, possibilitando que os clientes possam evoluir seus negócios, fazer entregas eficientes e impactar a sociedade ao reduzir a emissão de CO2, acidentes e roubos. O ecossistema já conta com mais de 60 mil clientes ativos.

“Nos últimos anos, foi possível perceber quanto esse mercado vem se reformulando. A partir de agora, é ainda mais importante utilizar a tecnologia em toda sua potência, permitindo unificar soluções em um ecossistema eficiente, possibilitando alcançar resultados melhores, menores custos, maior produtividade da cadeia logística e otimização nas tomadas de decisão”, comenta Vasco Oliveira, CEO e fundador da nstech.

Pensando nisso, o executivo destaca e comenta algumas tendências relacionadas à logística e tecnologia para 2023 e como se preparar para os avanços que estão por vir:

1. Sustentabilidade na pauta:

Atualmente a sustentabilidade é um insumo essencial para a transformação e manutenção dos negócios. Ter compromissos e metas bem estabelecidas não gera apenas impactos positivos no mundo como reflete positivamente na saúde financeira de um negócio. Segundo o European Logistics & Supply Chain Sustainability Report 2022, quase 80% dos entrevistados enxergam as iniciativas destinadas a reduzir a pegada de carbono de suas operações como fundamentais nos próximos cinco anos.

“Estar consciente do impacto do nosso negócio no planeta é essencial no mundo de hoje. O ecossistema logístico já tem se adiantado em relação a essas questões de sustentabilidade pois sabem que, aqueles que não se adequarem agora vão ficar para trás. É preciso planejamento e também investimento em soluções e tecnologias que possam mitigar os efeitos a curto e longo prazo”, completa o executivo.

2. Digitalização e integração de soluções:

O mundo vai continuar crescendo em complexidade e transformação digital é uma realidade em muitos setores. Dentro da cadeia logística ela representa parte essencial da mudança e avanço do mercado.

Mais do que levar agilidade, controle e eficiência, a digitalização é o catalisador de uma das grandes dores do setor: a falta de integração dos processos. “Essa fragmentação do mercado logístico gera muitas dificuldades. Hoje para resolver as dores de uma única persona é preciso falar com diversas empresas. Isso prejudica a agilidade na resolução de problemas e consequentemente aumenta os custos”, comenta Vasco.

Para ele, 2023 será ainda mais marcado pelo avanço da tecnologia e digitalização dos processos na cadeia logística. “O conceito de Open Logistics está muito ligado a essa dor que comentei e ele tem crescido. As empresas precisam ter a possibilidade de contratar soluções em um único lugar sem precisar fazer integrações para tudo. Isso vai gerar uma confiança maior nas operações e o que aumentará o poder de escolha do cliente”, completa.

3. Dados como vantagem competitiva

Ter dados de qualidade e fazer uma análise correta deles é fundamental para uma estratégia competitiva e eficiente. “Poder contar com esses insumos e dados gerados de forma integrada pode tornar as decisões dentro do meio mais assertivas. Aqui na nstech, por exemplo, contamos com o maior banco de dados do Brasil com mais de 2 milhões de motoristas cadastrados, o que tem facilitado muito nossa análise e atuação no setor, assim como dos nossos clientes”, finaliza.

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