Ciberataques na saúde crescem e exigem investimentos urgentes em segurança, alerta especialista da TIVIT

Divulgação - TIVIT
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Com o crescimento da telemedicina e digitalização dos documentos dos pacientes, a proteção de dados deve ser prioridade de negócios

A proteção de dados sensíveis e o cuidado com os sistemas do setor da saúde são prioridades para a TIVIT, multinacional que conecta tecnologia para um mundo melhor. Pensando nisso, a companhia e seus especialistas alertam para a necessidade das organizações focarem na segurança das informações para o crescimento eficaz no restante de 2025.

Para Thiago Tanaka, diretor de Cibersegurança da TIVIT, “investir em cibersegurança é essencial para o desenvolvimento da esfera da saúde no Brasil e para a mitigação de riscos de vazamento e utilização maliciosa de dados em hospitais, laboratórios e instituições médicas”. Com a regulamentação da telemedicina no Brasil no fim de 2022, pessoas em lugares onde há pouco ou nenhum acesso a centros médicos podem realizar atendimentos remotamente. “A área de saúde, tem se tornado alvo de ataques cibernéticos enquanto o aumento no volume de dados sensíveis e a ampliação do atendimento remoto tornam a proteção das informações de pacientes e profissionais um desafio crítico”, afirma.

O risco é real e atinge até mesmo órgãos do governo. Em 2021, as principais plataformas do Ministério da Saúde sofreram um apagão e os dados de monitoramento e registro da vacinação ficaram indisponíveis por um tempo. Nos EUA, informações do FBI apontam que cerca de 249 empresas americanas do campo médico sofreram ataques cibernéticos.

Estratégias de proteção

Segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), entre 2020 e 2022, 11 milhões de consultas remotas foram realizadas no Brasil. Um aumento de 172% foi observado em 2023, quando 30 milhões de pacientes foram atendidos na modalidade no país.

Esse crescimento traz desafios para o setor, que possui uma vasta variedade de sistemas – alguns obsoletos e desatualizados -, limitações de orçamento, e sofre com a falta de conscientização sobre cibersegurança e dificuldades em se alinhar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Entretanto, Tanaka aponta que há estratégias a serem tomadas pelas instituições para se proteger de hackers e softwares maliciosos. As principais são:

  • Atualização dos sistemas: a atualização constante das medidas de segurança pode fazer a diferença na hora de sofrer um ataque cibernético. Além da importância de manter o sistema em dia, a modernização de componentes e máquinas ajuda no aprimoramento do fluxo de trabalho e privacidade dos dados. Backups regulares também são uma ótima escolha.
  • Treinamentos para os profissionais: a conscientização dos colaboradores sobre os riscos e como mitigá-los é essencial para o dia a dia da operação. Com isso, investir em treinamentos de TI e testes de phishing os prepara contra ameaças e erros acidentais.
  • Monitoramento constante: monitorar e realizar diagnósticos constantes traz mais segurança e evita que possíveis riscos passem despercebidos pelo time de cibersegurança do hospital. Além disso, implementar a autenticação em dois fatores e criptografia de dados pode ajudar no combate a vazamentos.
  • Planejamento eficaz: com um bom planejamento, a estratégia de combate aos ataques cibernéticos se torna mais eficaz e, consequentemente, o tempo de resposta pode diminuir. Diferentes planos para diferentes situações tornarão a solução de problemas ainda mais fácil e evitarão transtornos no futuro.

Novas tecnologias

De acordo com Tanaka, assim como estratégias de segurança, a implementação de novas tecnologias pode auxiliar o setor médico. O uso de Inteligência Artificial (IA), por exemplo, pode dar suporte à análise de grandes volumes de dados, fornecer insights sobre os atendimentos, identificar tendências e prevenir fraudes. “Até mesmo a triagem pode ter um ganho de tempo e eficiência. Não é incomum o empresário ver os investimentos de cibersegurança como uma despesa a mais que possa ser postergada. No entanto, os custos deste investimento podem ser bem menores do que parece e será ínfimo se compararmos com o custo de restauração dos ambientes de uma empresa no caso de vazamento ou sequestro de dados”, diz.

Outra ferramenta de destaque para o novo momento da saúde no Brasil é a nuvem. Ela pode unificar as informações em apenas um local, facilitando o acesso, a integração dos sistemas e a colaboração de todos os profissionais das instituições.

Ter um parceiro em quem confiar é essencial para o desenvolvimento seguro da empresa. Por isso, a TIVIT oferece as melhores soluções do mercado para proteger os sistemas e evitar a paralisação da operação, permitindo o crescimento do negócio sem preocupações. Saiba mais sobre os serviços de cibersegurança da TIVIT no site.

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