Plataforma global referência em criptomoedas une forças com a ABcripto para impulsionar o mercado nacional com segurança e inovação
A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) celebra a entrada da corretora Coinbase como sua nova associada. Com a missão de ampliar a liberdade econômica global e facilitar o acesso a ativos digitais, a parceria marca um novo capítulo para o fortalecimento do mercado brasileiro de criptoativos.
Com presença global significativa, a Coinbase é a maior corretora cripto dos Estados Unidos e única listada na Nasdaq, além de maior custodiante de criptoativos do mundo, com mais de US$ 273 bilhões sob custódia.
Para Bernardo Srur, CEO da ABcripto, a chegada da Coinbase à associação é um grande passo para o mercado brasileiro. “A expertise e o comprometimento da empresa em promover uma criptoeconomia mais segura e acessível reforçam nossa missão de fomentar um ambiente regulado e transparente, beneficiando investidores, empresas e o ecossistema como um todo”, destaca Srur.
Reconhecida como maior referência em tecnologia e segurança em criptomoedas mundial, a Coinbase conta com um modelo de negócio que conecta pessoas e instituições com criptoativos, incluindo negociação, staking, custódia, gastos e transferências globais rápidas e gratuitas, além de fornecer infraestrutura crítica para atividades na blockchain.
Para Fabio Plein, diretor regional para as Américas da Coinbase, a adesão à ABcripto representa um passo importante para ampliar o acesso ao mercado brasileiro e promover a adoção de regras mais responsáveis, permitindo que os benefícios dessa tecnologia sejam aproveitados adequadamente. “A entrada na ABcripto reforça nosso compromisso com o avanço da criptoeconomia no Brasil, um dos mercados prioritários da Coinbase no mundo, é o país onde tivemos um crescimento significativo em 2024, tendo sido um dos aplicativos de criptomoedas mais baixados pelos brasileiros no ano”.
“A Coinbase busca colaborar com o desenvolvimento do setor em todos os mercados em que atua, priorizando o diálogo com associações e todos os demais players envolvidos, e o Brasil não é diferente. Ao estarmos no conselho da ABcripto, esperamos participar de forma proativa e colaborativa das principais discussões do setor e do desenho de um cenário regulatório que priorize a inovação e a segurança do investidor”, finaliza Plein.