Com evolução constante nos resultados operacionais e financeiros, Dasa eleva EBTIDA em 14%

Com evolução constante nos resultados operacionais e financeiros, Dasa eleva EBTIDA em 14% / Reprodução
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Execução da estratégia impulsiona novo crescimento nas duas unidades de negócio e aumenta 6% na receita bruta consolida no trimestre

A Dasa (B3: DASA3) divulgou nesta quarta-feira (13/11), os resultados financeiros e operacionais do terceiro trimestre de 2024. O período foi marcado novamente por avanços importantes nas iniciativas operacionais, financeiras e estratégicas prioritárias, mantendo a curva de crescimento, que reflete os benefícios do programa de excelência em andamento desde o final de 2023.

“A evolução dos resultados financeiros e a execução de operações estratégicas seguem em linha com nosso planejamento. Reduzimos nossas despesas, melhoramos o nosso índice de NPS, simplificamos a estrutura e atingimos um patamar de investimentos mais adequado”, diz Lício Cintra, CEO da Dasa.

Na esfera financeira, o crescimento de 14% no EBITDA vs 2023, levou a uma margem EBITDA de 18,9% (+1,4p.p.), impulsionada pela redução de 12% nas despesas ajustadas no 3T24 em relação ao 3T23.

A companhia também aumentou em 6% sua receita bruta consolidada em relação ao 3T23, totalizando R$4,3 bilhões no 3T24, repetindo desempenho positivo em ambas as unidades de negócios. Hospitais e Oncologia (BU1) apresentou crescimento de 5%, enquanto, Diagnósticos (BU2) teve um aumento de 8%.

A evolução dos resultados operacionais também reduziu pelo segundo trimestre consecutivo a dívida liquida financeira. A posição de caixa do 3T24, totalizando R$2,8 bilhões, foi 35% superior às dívidas vincendas até final de 2025.

Frente estratégica

Mantendo o foco nas atividades centrais (Hospitais e Oncologia / Diagnósticos), pautada na redução da alavancagem, a companhia anunciou em outubro a venda da Dasa Empresas (atividade de corretagem e consultoria de seguros) por R$255 milhões.

Além disso, a execução das etapas previstas no Acordo de Associação com a Amil para criação de um dos maiores grupos hospitalares no Brasil encontra-se em pleno andamento. Em setembro de 2024, a companhia realizou a submissão oficial ao CADE e segue com os trabalhos internos de organização e preparação do perímetro da transação.

Demonstrando o grande potencial dos ativos da Dasa que compõem a nova empresa, a margem EBITDA cresceu de 10,6% em 2023 para 12,7% nos 9M24, puxada pelo crescimento do negócio de Oncologia e desempenho dos hospitais contemplados na operação. O EBITDA proforma foi de R$589 milhões nos 9M24, ou R$786 milhões em bases anualizadas, o que representa crescimento de 31% em relação aos R$600 milhões de 2023.

“Os crescimentos apurados evidenciam que a nova estrutura está na trajetória de ter uma relação dívida líquida/EBITDA significativamente menor no fechamento da transação, momento a partir do qual poderemos começar a materializar as sinergias da operação conjunta”, diz Lício.

Hospitais e Oncologia (BU1)

Com forte impulso do segmento de Oncologia, que cresce a cada trimestre e, neste, teve um avanço de 18% em relação ao 3T23, e um mix de procedimentos mais favorável que geraram aumento do ticket médio em 5%, a BU1 (Hospitais e Oncologia) aumentou em 4% sua receita liquida, atingindo R$2 bilhões no 3T24.

Diagnósticos (BU2)

A BU2 (Diagnósticos) aumentou em 8%, sua receita liquida em relação no 3T23, atingindo aproximadamente R$2,0 bilhões no 3T24. O crescimento ocorreu devido ao maior número de exames realizado, o crescimento do ticket médio e melhor composição de serviços.

“A evolução dos resultados operacionais, aliada ao avanço nas frentes estratégicas (aporte dos controladores e desinvestimentos), evidencia a consistência do trabalho de governança e gestão que vem sendo feito desde o ano passado”, afirma Lício Cintra.

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