Generali foi uma das patrocinadoras do evento
A Febraban Tech, maior conferência do setor bancário e financeiro do Brasil, reuniu milhares de pessoas em São Paulo com o objetivo de discutir a inovação tecnológica no segmento. Executivos, especialistas, pesquisadores e diversas marcas estiveram presentes, proporcionando conversas relevantes sobre Inteligência Artificial, uso eficiente de dados, Open Finance, hiperpersonalização e o futuro do mercado.
De acordo com Claudia Lopes, Diretora Comercial & Marketing da Generali Brasil, uma das empresas patrocinadoras da Febraban Tech, tanto as palestras e debates quanto o networking proporcionado pelo evento são de extrema relevância. “Observamos discussões muito consistentes de especialistas sobre como o setor financeiro e bancário está se moldando às novas tecnologias e pudemos traçar um paralelo com o próprio mercado segurador”, destaca.
Segundo Claudia, é possível notar que esses setores, muitas vezes na vanguarda tecnológica brasileira, estão propondo novos modelos de negócio e aprimorando a resiliência operacional. “No caso da Generali, que possui parceria com grandes bancos para a distribuição de seus seguros, isso significa produtos mais conectados, eficientes e, acima de tudo, mais capazes de responder rapidamente aos desafios do mercado e às expectativas dos clientes, garantindo uma proteção contínua e inovadora”.
Abaixo, a Generali Brasil listou cinco tendências discutidas no evento e seus desdobramentos para o futuro.
Uso de Inteligência Artificial: Este foi um dos principais temas abordados nos três dias de Febraban Tech. Especialmente como utilizar a IA a favor da eficiência dos negócios, mas também como agente de mudança estrutural da sociedade brasileira por meio da inclusão financeira. Foram diversos casos práticos, além de debates sobre as oportunidades e os desafios que essa tecnologia apresenta.
Hiperpersonalização: O assunto já é frequente em rodas de conversa dentro do mercado financeiro; no entanto, ganha contornos ainda mais interessantes ao se relacionar com a IA. Afinal, como entregar o que o cliente quer, no momento em que ele deseja, na palma das suas mãos? As respostas parecem cada vez mais próximas, pois a personalização de ofertas está a cada dia mais aprimorada com o auxílio da análise de dados que só a IA pode proporcionar.
Conectividade para novos modelos e sustentabilidade: Do Open Finance à tokenização de ativos, passando por 5G, IoT, blockchain. O surgimento de novas tecnologias traz grandes avanços, como a redução de custos de operação, a eliminação da necessidade de intermediários em diversos serviços e a criação de mercados antes impensáveis. No entanto, com elas, surge também um grande desafio, que é como tornar essas inovações acessíveis e eficientes, permitindo sua adoção sustentável em um mundo que exige cada vez mais esse cuidado.
Segurança cibernética: Em uma era digital, a confiança se tornou o ativo mais valioso na relação entre clientes e marcas. Esse tema deixou apenas de ser uma questão técnica para se tornar uma estratégia crucial de negócios. A adoção de defesas em camadas, autenticações biométricas e tokenização, juntamente com a importância da regulação e da colaboração do setor, são fundamentais para manter a confiança do cliente e garantir a resiliência do sistema.
Novas fronteiras tecnológicas: Além das tecnologias já estabelecidas, foi abordado também o impacto de inovações emergentes como computação quântica e biotecnologia. O setor financeiro está atento às fronteiras da ciência e da engenharia, reconhecendo que essas tecnologias podem gerar disrupções significativas no futuro, desde a capacidade de processamento de dados até novas aplicações para sustentabilidade e eficiência. Isso demonstra uma visão de longo prazo e a busca por um diferencial competitivo.