Consórcio como caminho para a conquista da aposentadoria imobiliária

Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon / Foto: Divulgação
Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon / Foto: Divulgação

Confira artigo de Tatiana Schuchovsky Reichmann, CEO da Ademicon

Apesar de o mercado imobiliário ter passado por um momento dos momentos mais difíceis, por conta da pandemia, atualmente, ele tem apresentado um bom crescimento. Com o movimento de retomada da economia já é possível observar um aumento significativo na compra, venda e no aluguel de imóveis. Além disso, percebe-se que uma grande parcela da população já busca por imóveis para investimento e geração de renda, como forma de obter uma maior estabilidade financeira.

Segundo a pesquisa FipeZap, em 2022, o preço do aluguel residencial teve a maior alta em 11 anos, com um aumento de 16,55% nos novos contratos, quase o triplo da inflação no ano, de 5,79%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Tais números apontam para um cenário extremamente positivo para quem busca construir uma carteira de imóveis como forma de investimento e aposentadoria imobiliária.

Neste sentido, o consórcio é uma das melhores opções para a realização desta ideia, pois garante segurança, sendo que os bens adquiridos integram o patrimônio do cliente e não sofrem desvalorização ao decorrer do tempo.  O modelo também permite ao consumidor escolher o plano mais adequado ao seu orçamento atual; comprar diversos tipos de imóveis; e pagar um valor fixo mensal, sem cobrar juros e sem surpresas ou cobranças de taxas adicionais.

Segundo a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (ABAC), o segmento de imóveis é considerado o terceiro maior segmento da modalidade, em número de participantes, alcançando bons resultados. Somente no primeiro quadrimestre deste ano, o crescimento de 18,4% nas vendas de novas cotas e o aumento de 5,3% no tíquete médio mensal propiciaram 22,4% de avanço nos negócios neste setor, gerando oportunidades para investimentos econômicos visando a formação ou ampliação patrimonial.

É fato que grande parte da população depende da Previdência Privada ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para garantir sua aposentadoria, porém se consideramos o valor recebido muitos terão que reduzir sua renda mensal assim que se aposentarem, uma vez que, os valores a serem concedidos como benefício, normalmente são menores do que o salário que o trabalhador recebia enquanto exercia as suas atividades profissionais.

Assim, a melhor solução é planejar, investir e expandir seu patrimônio para viver com uma renda passiva recorrente, ou seja, com rendimentos extras que não dependem de esforço.

Uma dica importante para quem quer construir uma aposentadoria imobiliária, é calcular o quanto se pode separar de dinheiro para essa iniciativa, lembrando que quanto maior for o investimento, melhor será o patrimônio. Assim, fica claro que o futuro é construído por nós e que quanto mais cedo começarmos, maior será nossa renda garantida, sempre com foco no objetivo maior, o de se ter a tal almejada qualidade de vida, com segurança.

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