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Crédito consignado é a chave para enfrentar um país cada vez mais caro?

Coaf e Febraban celebram Acordo para fortalecer combate à lavagem de dinheiro/ Foto: Unsplash
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Modalidade apresenta benefícios para equilibrar sua vida financeira em meio à alta de preços

O cenário econômico atual do Brasil tem preocupado cada vez mais as pessoas, com preços altos em produtos básicos, como alimentos, roupas e medicamentos. A inflação subiu de 4,24% para 4,50% nos últimos 12 meses, tornando a vida mais cara e afastando sonhos como a compra da casa ou do carro próprio. Em vista disso, serviços como o crédito consignado se destacam como uma alternativa para aliviar as finanças.

“Essa modalidade pode beneficiar trabalhadores com carteira assinada, servidores públicos e aposentados devido aos juros mais baixos e parcelas descontadas diretamente do salário ou aposentadoria”, aponta André Oliveira, especialista em crédito consignado e CEO da CredFácil, rede especializada em serviços financeiros ativa há 20 anos com a missão de oferecer soluções financeiras a todos àqueles que necessitam de crédito.

De acordo com o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa, em agosto deste ano, a quantidade de inadimplentes registrados foi 72,4 milhões. “Esse número mostra o potencial do consignado, considerando que você pode solicitá-lo e, ao ser aprovado, você quita todas as suas dívidas e fica apenas com uma, onde as parcelas são fixas e descontadas automaticamente, evitando atrasos e penalidades. Hoje, em meio à alta de preços e à perda do poder de compra das famílias, uma média de 75% da população recorre ao empréstimo para quitar dívidas”, explica o especialista.

Atualmente, o teto máximo de juros do consignado para aposentados e pensionistas é de 1,66% ao mês para empréstimos e 2,42% ao mês para operações de cartões de crédito e de benefícios. Assim, essa modalidade surge como uma solução eficaz no qual o solicitante possa se reestruturar financeiramente.

Diante de uma economia nacional instável, a educação financeira se torna essencial para entender como gerenciar melhor o próprio dinheiro e evitar dívidas desnecessárias, pois torna a tomada de decisões mais fácil sobre os gastos e investimentos. “Quando você passa a compreender a importância de saber lidar com o próprio dinheiro, muita coisa começa a fazer sentido como, por exemplo, ter uma reserva de emergência e poupar para a aposentadoria. A educação financeira gera qualidade de vida”, conclui André.

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