Reflexo do pós-pandemia, que intensificou a preocupação das pessoas com a estabilidade financeira familiar
O mercado de seguro de vida vem crescendo nos últimos anos. Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que a categoria cresceu 29% em 2021, 17,8% em 2022 e, até maio de 2023, 10,9%. Esses índices são reflexo do pós-pandemia, que intensificou a preocupação das pessoas com a estabilidade financeira familiar, seja por falta do provedor ou por doenças graves. De acordo com a Azos, entre maio de 2021 e maio de 2023, aproximadamente 70% dos clientes que contrataram seguro de vida (em caso de morte) têm seus filhos ou cônjuges como beneficiários.
Essa representatividade pode ser atribuída, em grande parte, ao fato de que muitos desses pais e mães optam por designar como beneficiário o cônjuge, provavelmente devido à presença de filhos menores de idade, levando assim a uma escolha frequentemente direcionada ao responsável legal. Em uma pesquisa feita recentemente com os clientes da insurtech, 37% dos clientes afirmaram ter os filhos como beneficiários, sendo 19% deste número pessoas com filhos entre 2 e 10 anos.
“O cenário da pandemia despertou nas pessoas uma preocupação maior com a segurança financeira, principalmente das crianças. Hoje, a categoria de coberturas de vida estão bem amplas e contemplam proteções, não só para falta, mas também para doenças graves e invalidez, as quais podem garantir a manutenção financeira da família inteira”, afirma Rafael Cló, CEO e co-fundador da Azos.
Segundo o executivo, apesar do crescimento, o brasileiro ainda está começando a entender a necessidade e a importância de se ter um seguro de vida. Por isso, com o objetivo de democratizar a implementação dessa proteção no país, a Azos oferece coberturas de seguro de vida a preços acessíveis. “Quando começamos a Azos, pensamos em uma forma de oferecer o seguro para uma pessoa que realmente não tem condições financeiras de pagar um seguro convencional. Por isso, lançamos um produto com preços abaixo do mercado para conseguir ajudar de fato uma família na hora do imprevisto. Queremos destacar o impacto que esse produto pode ter na vida das pessoas, principalmente das crianças, que precisam que a formação e o desenvolvimento saudável sejam garantidos”, explica.
A infância é o principal período de desenvolvimento do ser humano, é nesse momento em que são desenvolvidas as habilidades cognitivas, emocionais e sociais. Por isso, as experiências, boas ou ruins, interferem nos sistemas psicossociais da criança. A falta do principal provedor, além de gerar problemas psíquicos e de desenvolvimento, pode impactar economicamente os principais aportes para essa evolução, como a educação.
“Quando falamos de seguro de vida para pais, pensamos automaticamente na segurança das crianças. Com esse propósito, avaliamos como podemos dar o suporte humanizado para uma família que perdeu o principal provedor e como podemos ajudar a garantir uma formação saudável para essas pessoas que vão precisar, mais do que só o dinheiro, também de aporte psicológico”, conta Rafael.
Com o propósito de contribuir com a conscientização das pessoas, a empresa lançou uma websérie focada na importância do seguro de vida para a proteção das crianças, principalmente, no momento de dificuldades financeiras e com a estrutura familiar, causados por questões de vida – seja pela falta, invalidez ou doenças. Os episódios de “Infância Segura” trazem em uma sequência de entrevistas com especialistas em seguro, infância, educação e psicologia em crianças, e está disponível no YouTube da Azos.