A CSD BR atingiu, em 2025, 25% de participação no registro de operações de swap no Brasil, com um volume financeiro que triplicou nos últimos dois anos. O crescimento expressivo reflete não apenas a conquista de espaço em um segmento competitivo, mas a criação de novas oportunidades e a viabilização de operações antes inviáveis no mercado brasileiro.
O swap é um derivativo no qual duas partes duas partes acordam trocar fluxos de caixa futuros, em datas predefinidas, com base em um valor de referência e condições previamente estabelecidas. O swap é amplamente utilizado como instrumento de proteção (hedge) contra oscilações de juros, câmbio, preços de commodities e outros riscos financeiros. No Brasil, após a negociação entre as partes, o contrato deve ser registrado em uma infraestrutura autorizada, como a CSD BR, garantindo segurança, integridade das informações e mitigação de riscos operacionais e de contraparte.
A CSD BR iniciou sua atuação em swaps em 2020, ano do início de sua operação, ao obter autorização para registrar derivativos de balcão. Desde então, expandiu sua operação com inovações que impulsionaram a competitividade do segmento. Entre elas estão a automatização da precificação, que eliminou cálculos manuais (VCP – Valor Calculado pelas Partes) e reduziu riscos; a oferta da maior lista de ativos subjacentes disponível no mercado; relatórios em tempo real (D0); flexibilidade de acesso por API, interface web ou upload de arquivos; a maior grade horária do setor; e desempenho até 12 vezes mais rápido que concorrentes.
A CSD BR oferece a maior lista de ativos subjacentes disponíveis no mercado brasileiro, o que ampliou de forma significativa as possibilidades para instituições e investidores. Atualmente, mantém mais de R$4,5 trilhões em estoque de operações registradas, sendo grande parte desse número em derivativos. Desde dezembro, passou também a oferecer além do registro, serviços de liquidação.