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Cultura forte é diferencial competitivo no mercado de seguros

(Imagem/Reprodução: Allianz Trade)
(Imagem/Reprodução: Allianz Trade)

Confira artigo de Marcel Farbelow, CEO da Allianz Trade no Brasil

Nos últimos anos, falar sobre clima organizacional e cultura empresarial se tornou quase um mantra no mundo corporativo. No setor de seguros, isso não é diferente. No entanto, consolidar uma cultura saudável e autêntica ainda é um diferencial e tanto.

No Brasil, o setor de seguros arrecadou cerca de R$ 751 bilhões em 2024, segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Nesse cenário competitivo, a atração e retenção de talentos passaram a ser peças-chave para a sustentabilidade dos negócios. A escassez de pessoas especializadas, somada à aceleração da transformação digital, exige das empresas mais do que tecnologia. É preciso valorizar as equipes, desenvolver competências e criar ambientes onde o capital humano seja, de fato, reconhecido como um diferencial estratégico.

Nesse contexto, a Allianz Trade no Brasil encerrou o primeiro semestre de 2025 com a terceira certificação Great Place to Work (GPTW). Isso não é apenas uma conquista simbólica. É o reconhecimento por parte dos colaboradores, o que comprova que ambientes pautados por confiança, equidade e senso de pertencimento são também mais produtivos e sustentáveis.

Em 2025, 18 países do Grupo conquistaram a certificação, o que demonstra a coerência global de uma cultura corporativa centrada em pessoas. No Brasil, os resultados da pesquisa reforçam esse cenário: 94% dos nossos colaboradores aprovam a empresa no pilar de Justiça, 91% em Companheirismo e 95% em Hospitalidade. Isso é resultado de uma gestão comprometida com escuta ativa, inclusão e desenvolvimento contínuo.

Em um setor em crescimento, como o de seguros, esse cuidado com a cultura organizacional tem impacto direto na performance das empresas. Segundo a Allianz Research, entre 2025 e 2035, o mercado brasileiro deve crescer a uma taxa média anual de 7,4% para seguros P&C, 11,1% para vida e 9,8% para saúde.

Logo, a capacidade de reter talentos e manter equipes engajadas deixou de ser apenas uma vantagem operacional para se tornar uma estratégia de diferenciação real. Em nosso segmento, a confiança, a análise de risco e o conhecimento especializado são fundamentais. Mas é preciso lembrar: o capital humano é um ativo valioso. Não existe serviço de excelência sem pessoas bem preparadas e motivadas.

Um ponto de destaque deste semestre é a recente transição de liderança nas Américas, com a chegada de Sarah Murrow como CEO Regional. Com passagem anterior pela liderança da operação no Reino Unido e Irlanda, Sarah dará continuidade à estratégia do Grupo, com amplo foco na gestão e no desenvolvimento de pessoas.

Olhando para os próximos meses, temos confiança de que o segundo semestre de 2025 será marcado não apenas por novas conquistas, como também por reflexões mais profundas sobre o papel das empresas em um mundo em constante transformação. Cuidar das pessoas, interna e externamente, é uma escolha estratégica essencial e duradoura.

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