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Em bate-papo do SincorCast, Sincor-SP aproxima corretores de seguros do presidente da Porto

Em bate-papo do SincorCast, Sincor-SP aproxima corretores de seguros do presidente da Porto / Foto: Divulgação
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Foram abordadas novas estratégias da companhia e o futuro da atuação dos profissionais

Na 19ª edição do programa de bate-papo SincorCast, que foi ao ar nesta quinta-feira, 2 de maio, o presidente do Sincor-SP, Boris Ber, e o vice-presidente da Região 1, Márcio Silva, receberam o presidente da seguradora Porto, Paulo Kakinoff.

Foi uma oportunidade de aproximação com os corretores de seguros, que participaram ativamente com perguntas e sugestões no chat no canal da TV Sincor-SP no YouTube, levadas pela apresentadora Camila Correia e respondidas de forma transparente pelo convidado.

“Sempre que eu puder falar e me aproximar dos corretores de seguros será uma oportunidade muito valiosa para mim, especialmente neste canal SincorCast, que tem uma potência e alcance nacional”, disse Kaki, como é conhecido pelos amigos, entre os quais coloca os corretores de seguros.

Ele revelou que foi atraído pela Porto por sua cultura e foco no relacionamento com o cliente. “É uma empresa que eu admiro e sou cliente fiel há muito tempo, justamente pelos valores que hoje venho defender como executivo”.

E contou como se deu a experiência profissionalmente. “Há quatro anos tive a honra de ser convidado para compor o Conselho Administrativo da empresa, justamente na fase de criação daquilo que veio a ser denominado internamente como ‘nova temporada’, em analogia às séries de TV. Há quatro anos nós remodelamos a empresa em quatro verticais, com a holding transversal. Esse projeto não só tomou forma como hoje caracteriza a atuação da Porto no mercado, de certa forma inédita, porque é uma companhia com produtos tão diferenciados que permitiu essa organização muito bem-sucedida, dados os resultados que a companhia alcançou, especialmente no ano passado”, relatou.

Boris perguntou se a experiência no Conselho o ajudou a conhecer o “DNA” da Porto, de empresa familiar e próxima dos corretores. “Daí minha decisão de me juntar ao grupo de forma mais ostensiva. A cultura da Porto centrada no cliente é muito forte, e frisando que o cliente primário da companhia é o corretor. Essa já é uma diferenciação importante no mercado. Essa cultura é o que me atrai e motiva, assim como nossos colaboradores, na defesa e ampliação desse legado”, disse.

Márcio Silva lembrou que Kaki teve atuação como no setor automobilístico, depois na área de aviação, e hoje é CEO de uma companhia admirada pelos corretores de seguros, perguntando qual a visão que ele tinha antes e que tem hoje desses profissionais. “Quando comecei a trabalhar na indústria automobilística, na Volkswagen, aos 17 anos, a grande inovação era a internet, e meu chefe dizia que a tecnologia ia acabar com os concessionários, porque toda a compra seria online. Ele vislumbrava que a internet faria muito, mas se equivocou, pois no ano passado a montadora registrou o maior número de concessionários, porque a comercialização desse produto pode ser classificada como complexa, são muitas opções para escolher, e o cliente não abre mão dessa consultoria, porque o produto que está adquirindo é de alto valor percebido”, apontou.

“20 anos depois, na aviação, um grupo de investidores também disse que a internet iria acabar com os agentes de viagens, e hoje vemos a CVC, maior operadora de viagens no Brasil, ampliando sua rede de franqueados e lojas físicas no Brasil, porque é simples comprar uma passagem, mas montar uma viagem internacional já é mais complexo”, completou.

Dessa forma, o executivo fez uma analogia ao futuro dos corretores de seguros. “Há espaço e continuará havendo para o corretor, o cliente continuará disposto a remunerar por todo o serviço de consultoria para guiar na aquisição de um produto que tem nível de tecnicidade e complexidade que demande uma orientação profissional e específica para que ele não faça um mau negócio”, analisou.

Como exemplo, mostrou que a Porto tem 130 produtos e serviços diferentes, apoiados em quatro verticais. “São muitas opções para definir o planejamento financeiro, a proteção daquilo que há de mais valioso, seja a vida, o patrimônio, a educação. Então é algo que o cliente jamais estará disposto a arriscar ou se aventurar, ainda que seja provocado a fazer isso. Evidentemente, a exemplo das agências de turismo, aquilo que for mais simples será substituído pela tecnologia. Mas quanto mais enriquecemos o portfólio de produtos e serviços, mais bem-vinda pelo cliente será essa consultoria tão especializada que é feita pelo corretor”.

Paulo Kakinoff falou ainda sobre estratégias comerciais da Porto, canais de atendimento, serviços de assistência 24h e oportunidades para os corretores de seguros. Ele se colocou à disposição de todos os corretores, respondendo a diversos questionamentos e solicitações enviadas pelo chat do YouTube. “Estou com a cozinha cheia de pedidos para subir, vou levar todos para nosso time da Porto”, concluiu.

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