Belo Horizonte, em Minas Gerais, adotou o mapeamento de áreas de risco de inundação e alagamento como boa prática em proteção e defesa civil para lidar com as fortes chuvas que frequentemente afetam o município.
A ação é feita usando mapas digitais, que indicam rotas de fuga, número de residências e estabelecimento nos bairros que podem ser atingidos.
Os mapas são produzidos no computador e, depois de impressos e plastificados, ficam à disposição para a utilização das equipes de campo.
Waldir Figueiredo, secretário da Defesa Civil de Belo Horizonte, destaca a eficiência da boa prática.
“É uma prática relativamente simples. Nós utilizamos ferramentas de mapas que estão disponíveis em qualquer rede. Facilita, e muito, o trabalho da Defesa Civil no momento da operação. Os desafios que hoje temos na prática da proteção e defesa civil são, principalmente, nos municípios mais simples. Municípios menores do nosso país exigem uma adaptação com utilização de recursos que não sejam difíceis de serem concedidos.
A iniciativa de Belo Horizonte faz parte do Banco de Boas Práticas de Proteção e Defesa Civil, criado pela Defesa Civil Nacional. O banco traz cerca de 80 iniciativas de sucesso, que contribuem com estados e municípios brasileiros no desenvolvimento de políticas públicas de auxílio à população.
As iniciativas são replicáveis por outros estados e municípios e abordam temas como Proteção e Defesa Civil, Defesa Civil na Escola, Iniciativas para as Comunidades, Gestão sistêmica, Mapeamento de Áreas de Risco, Monitoramento e Alerta, Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil e Planos de Contingência.
Para saber mais sobre o Banco de Boas Práticas em Proteção e Defesa Civil, acesse mdr.gov.br.