Em setembro, a companhia obteve 82.267 liberações de crédito e um faturamento de R$ 16,7 bilhões, consolidando sua posição de liderança no setor
A Embracon foi a empresa com o maior número de contemplados de consórcios em setembro, considerando as administradoras independentes, além de ter ficado em sexto lugar em automóveis e quinto em imóveis, considerando a lista total com 139 empresas de consórcios, incluindo bancos. O volume consolidado, considerando as marcas parceiras e estratégicas administradas, totaliza 82.267 contemplações, com uma média geral de 9.141 por mês. Os dados são do Banco Central.
De forma isolada, a Embracon atingiu R$ 16.7 bilhões de faturamento em setembro, um crescimento de 93% em relação ao mesmo período do ano passado. A meta para o ano é R$ 19 bilhões. A empresa possui mais de 220 mil clientes ativos.
Segundo Luís Toscano, vice-presidente de Negócios da Embracon, o dado é importante, porque visa a satisfação do cliente, permitindo um alto número de contemplações mensais, demonstrando uma gestão financeira saudável da empresa. “Com um volume recorde de contemplações e um crescimento sólido, a Embracon mostra que, além de liderar em números, é uma verdadeira parceira na realização dos sonhos dos brasileiros, isso porque o melhor indicador para verificar a saúde financeira de uma administradora é sua capacidade de contemplar os clientes”, afirma.
Já a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) informa que o número de participantes ativos em grupos de consórcio atingiu o maior volume da história da modalidade, em setembro. Após 62 anos de sua criação, foram alcançados 11,07 milhões de consorciados, 11,1% acima dos 9,96 milhões atingidos no mesmo mês do ano passado. Paralelamente, o acumulado de vendas totalizou 3,37 milhões de cotas de janeiro a setembro, 7,0% maior que as 3,15 milhões obtidas no mesmo período de 2023.
O consórcio anotou aumentos em quatro setores em participantes ativos: 24,4% nos imóveis; 8,3% nos veículos leves; 11,7% nos veículos pesados e também 11,7% em motocicletas. Os setores que tiveram retração nesse indicador foram eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis (-4,6%) e serviços (-23,2%).
Entre os diversos motivos para esse desempenho, a renda do brasileiro continua sendo uma das principais, completada pela gradativa queda da taxa de desemprego nos últimos meses, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE).