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Empresa explica porque carteirinha física ainda é preferência entre empresas e colaboradores

Divulgação carteirinha YIA
Divulgação carteirinha YIA

Mesmo em um cenário de digitalização acelerada, a YIA Broker identifica que o documento impresso continua sendo valorizada por clientes corporativos

Em um mercado em que a digitalização se consolida como tendência, eliminando papéis, processos burocráticos e até mesmo itens físicos como a carteirinha de plano de saúde, a YIA Broker, corretora especializada em benefícios corporativos, identificou um movimento oposto: a valorização da carteirinha física por parte de empresas e colaboradores.

Segundo a empresa, embora os aplicativos e versões digitais ofereçam praticidade e agilidade no acesso a serviços de saúde, ainda há um apego cultural e emocional ao cartão impresso. Para muitos colaboradores, ter a carteirinha em mãos transmite segurança, facilita o dia a dia em consultas médicas e garante uma sensação de pertencimento.

Uma pesquisa realizada pela Ipsos, líder global em pesquisa de mercado, em 2024 aponta que 62% dos brasileiros ainda preferem ter uma versão física de documentos relacionados à saúde, mesmo que também possuam a versão digital. O levantamento reforça que a sensação de confiança e o hábito de apresentar um cartão físico em hospitais e consultórios são fatores determinantes para essa preferência. Esse comportamento também é notado por empresas, que enxergam no cartão impresso uma forma de agregar valor à experiência dos colaboradores.

“A tecnologia trouxe inúmeros avanços, mas não podemos ignorar que a experiência do colaborador vai além da praticidade. A carteirinha física é vista por muitos como um símbolo tangível do benefício concedido pela empresa, reforçando o cuidado da companhia com seu time”, explica Dyla de Toledo, CEO da YIA Broker.

Outro fator apontado pela corretora é o perfil diverso das empresas e de seus colaboradores. Enquanto profissionais mais jovens se adaptam facilmente às soluções digitais, outros públicos ainda preferem o contato físico com documentos e materiais, especialmente quando se trata de saúde. “Nosso papel é entender essa pluralidade e oferecer alternativas que atendam tanto quem valoriza a inovação quanto quem se sente mais confortável com soluções tradicionais”, complementa Dyla.

A YIA destaca que muitas companhias também enxergam a carteirinha física como parte da identidade corporativa, já que pode ser personalizada e entregue como um gesto de acolhimento no momento de integração de novos colaboradores. Além disso, em situações emergenciais, ter o cartão físico à mão continua sendo visto como uma camada extra de segurança.

“O mercado caminha para o digital, mas nossa experiência mostra que o físico ainda tem um papel relevante. Não se trata de escolher entre um ou outro, mas de equilibrar soluções para oferecer a melhor experiência possível aos colaboradores”, conclui Dyla.

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