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Empresas sem plano de continuidade de negócios enfrentam prejuízos milionários com ataques cibernéticos

Diretores e CEO da Hostweb (João Victor Moreira - diretor de tecnologia, Wladimir Soares - CEO e Daniel Aguiar - diretor comercial) / Foto: Reginaldo Marinho / Divulgação
Diretores e CEO da Hostweb (João Victor Moreira – diretor de tecnologia, Wladimir Soares – CEO e Daniel Aguiar – diretor comercial) / Foto: Reginaldo Marinho / Divulgação

Plano de Continuidade de Negócios (PCN) surge como uma solução essencial para proteger as operações críticas e mitigar os impactos de incidentes

Os ciberataques estão se tornando uma das maiores ameaças ao mundo corporativo, expondo empresas a perdas financeiras e danos à reputação. Um estudo da Sophos, líder global em cibersegurança, mostrou que, em 2023, 75 das 330 empresas brasileiras pesquisadas foram vítimas de hackers, com 83% dessas organizações pagando resgates. O custo médio dessas ações chegou a R$ 6,2 milhões, destacando a urgência de adotar medidas preventivas e estratégias robustas de segurança.

Nesse cenário, o Plano de Continuidade de Negócios (PCN) surge como uma solução essencial para proteger as operações críticas e mitigar os impactos de incidentes. “Empresas que não investem em um plano de continuidade enfrentam riscos significativos. Interrupções não planejadas podem paralisar a produção, comprometer a receita e afetar diretamente a confiança de seus clientes”, explica Daniel Aguiar, diretor comercial da Hostweb.

Além disso, a Hostweb alerta que o simples aumento de incidentes cibernéticos, como ransomwares, acessos indevidos e falhas de rede, evidencia a importância da ciber-resiliência — um conceito que vai além da prevenção, focando na capacidade de recuperação rápida. “Não se trata apenas de evitar ataques, mas de garantir que, mesmo diante de adversidades, as empresas possam voltar à normalidade rapidamente e com o mínimo de impacto”, reforça João Victor Moreira, diretor de tecnologia da Hostweb.

A cibersegurança desempenha um papel estratégico nesse contexto. Ferramentas como monitoramento contínuo, sistemas avançados de firewall e soluções de backup e recuperação de desastres são indispensáveis. Quando bem implementadas, essas medidas não apenas evitam que dados críticos sejam comprometidos, mas também protegem a confiança do público, fortalecendo a imagem da marca no mercado.

Adotar a cibersegurança como investimento, e não como gasto, é fundamental para que as organizações não precisem sofrer ataques antes de perceberem a importância de uma infraestrutura robusta. Empresas com PCNs bem estruturados não apenas minimizam perdas financeiras, mas também se posicionam como referências em resiliência operacional, demonstrando capacidade de adaptação em um ambiente cada vez mais desafiador. “Prevenção e preparo são os diferenciais que garantem a sustentabilidade dos negócios no longo prazo”, conclui Daniel Aguiar.

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