Grupo Verante, holding catarinense especializada em gestão de ativos, lança ebook sobre “Como a governança territorial é influenciada pelo princípios ESG”
Criado na década de 2000, o termo ESG (Environmental, Social and Governance, do inglês) tem origem no mundo dos investimentos e foi popularizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) – tendo como base a integração de preocupações ambientais, sociais e governamentais nas práticas de investimento. Desde então, o mercado financeiro e de investimentos tem utilizado os pilares do ESG para avaliar as empresas, indo além dos resultados financeiros, mas também observando o impacto que as operações têm na comunidade, no meio ambiente e na governança corporativa.
“A preocupação com questões ambientais e de sustentabilidade entraram de vez na pauta dos executivos e lideranças das empresas de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia. Um exemplo dessa mudança é que a BlackRock, maior gestora de fundos de investimentos do mundo, vem se engajando na recomendação de adoção de padrões de sustentabilidade, tendo votado contra 53 empresas por falhas no progresso em lidar com as questões climáticas”, aponta Fabiano dos Santos, CEO do Grupo Verante, holding catarinense especializada em governança de ativos.
Por meio dos princípios do ESG, as empresas se comprometem a minimizar o impacto ambiental de suas atividades e, na gestão territorial, isso pode incluir conservação de recursos naturais; práticas de manejo florestal sustentável; gestão de recursos naturais; preservação de áreas verdes, entre outros. E neste contexto, o Grupo Verante lança a primeira edição do Ebook “Como a governança territorial é influenciada pelo princípios ESG”.
“É preciso esclarecer que o ESG também inclui aspectos como transparência e ética nas operações, bem ações com foco na comunidade local e na saúde e segurança dos trabalhadores da empresa. Nesta publicação, iniciamos esse debate sobre o impacto de boas práticas de bem-estar socioambiental e governança na operação e como o ESG pode ser uma ferramenta estratégica para o crescimento econômico”, finaliza o executivo.