Durante o evento “Reflexões sobre a Resolução CNSP – LC nº 213/2025”, promovido pela Escola de Negócios e Seguros (ENS), no início deste mês, um dos temas mais debatidos foi a importância da qualificação dos profissionais que atuarão no novo segmento de Proteção Patrimonial Mutualista (PPM).
O diretor de Regulação Prudencial e Estudos Econômicos da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Airton de Almeida Filho, destacou o protagonismo da ENS na formação e capacitação de mão de obra para os desafios emergentes do setor. “Esse evento é inovação na prática. O que fazemos aqui, debatendo novas tecnologias, produtos e consumidores, é abrir caminhos para o futuro. E a ENS já vem liderando esse movimento, ao oferecer cursos sobre Proteção Patrimonial Mutualista, inclusive em programas internacionais, com imersões que levam os participantes in loco para conhecer o mutualismo em países referência. Registro aqui minha homenagem à Escola pelo pioneirismo”, afirmou o diretor da autarquia.
“A ENS vem se antecipando ao oferecer qualificação para o novo momento do mercado, e oportunidades como este evento de hoje são fundamentais para fortalecer a proteção dos associados, ampliar a oferta de produtos e, principalmente, capacitar dirigentes, consumidores e todo o ecossistema”, complementou Airton.
Referência nacional
Em sua intervenção, o presidente da ENS, Lucas Vergilio, enfatizou o papel estratégico da Escola em apoiar profissionais em um setor cada vez mais dinâmico. “Vivemos um momento de transformação. Formamos e capacitamos os profissionais que estão protagonizando essa verdadeira revolução. Nosso compromisso é assegurar o aprendizado contínuo, para que cada um possa atuar sempre no estado da arte do mercado de seguros”, frisou.
Na mesma linha, o presidente da Fenacor, Armando Vergilio, reforçou a necessidade de preparo no novo cenário regulatório. “Estamos diante de um mercado robusto, com enorme potencial de crescimento. Mas, se não houver qualificação, ele não prosperará. É a formação que garantirá a sustentabilidade desse novo mercado de seguros no Brasil”, ponderou.