Proteção evita gastos inesperados e altos com atendimento à saúde e inclui outros benefícios para toda a família
Viajar é um dos principais programas de férias escolares nesta época do ano. Descansar, se desligar da rotina e conhecer novos lugares entra na programação para aproveitar o momento em família. Seja ela de poucos dias ou viajar durante as três semanas de férias da escola, o importante é o planejamento, que vai desde a escolha do destino, compra das passagens, reservas de hotel, separar roupas, documentos, tomar vacinas até uma das principais contratações: o seguro viagem.
Sabe-se que qualquer pessoa, principalmente turistando, está sujeita a acidentes, a ter alguma doença ou fatalidade imprevisível, e nem todos os países possuem um atendimento médico e hospitalar gratuito ou com preços razoáveis. Além disso, quando se viaja com crianças, especialmente para lugares com gastronomia ou clima distintos, é importante redobrar a atenção. As variações de temperatura e as novas opções alimentares podem provocar enjoos, mal-estar e até gripes. E, consequentemente, o atendimento médico pode custar um alto valor.
É o caso dos Estados Unidos, que, segundo pesquisa da fundação de saúde americana, The Commonwealth Fund, tem o sistema de saúde mais caro do mundo. Recentemente uma internauta divulgou em suas redes sociais que teve um atendimento médico, não sendo uma internação e apenas a realização de poucos procedimentos, mas foi cobrada em mais de 5 mil dólares, cerca de 27 mil reais. E, por ter uma cobertura de saúde, pagou apenas R$ 100 dólares.
Casos assim são muito comuns e principalmente nessa época do ano em que os EUA é um dos destinos mais escolhidos do brasileiro. Somente em 2023, o mês de julho havia batido recorde com 145 mil passageiros viajando do Brasil para os EUA, apontou o levantamento da Secretaria Nacional de Viagens e Turismo.
Por isso, Rafael Turra, diretor da Vital Card, explica que, além de naturalmente o seguro viagem ser fundamental, com crianças é mais ainda. “Viajar com seus filhos, sobrinhos, a criançada fica doida nos parques ou até mesmo a própria viagem já causa uma certa ansiedade, não é mesmo? Nós adultos já ficamos preocupados com a saúde, imagina viajando com as crianças que podem adoecer a qualquer momento, por uma condição climática ou até mesmo um acidente na corrida nos parques entre um brinquedo e outro. Sempre há um risco”, alerta Turra.
Portanto, mesmo que não seja obrigatório em todos os países, o seguro viagem é essencial e pode ser aplicado a toda família. É o que aponta André Moreno, Diretor Regional SP Centro Norte da Lojacorr. “O seguro viagem não é um ‘extra’, ou não deveria ser contratado apenas quando é exigida sua apresentação para entrar em um país. É um item indispensável para viajar tranquilo, principalmente com filhos. Há também coberturas para menores devidamente acompanhados, para viajantes da melhor idade, e muitas vezes é mais barata a contratação em conjunto do que de maneira individual. É melhor viajar tranquilo e protegido do que depois ter que acertar a conta de um exame, de um atendimento emergencial em um médico, em um dentista ou em um hospital. Sem contar os benefícios das assistências incluídas, tais como auxílio na localização de bagagens, perdas de documentos entre outras”, fala.
Para Rafael Turra, há produtos inclusive com cobertura de plano seguro viagem família. “O seguro viagem família possui um excelente custo benefício quando contratado a todos que estão indo viajar, pois contratando junto os descontos são diversos e muito atrativos”. Ainda de acordo com ele, algumas coberturas básicas que não podem faltar no contrato, como, além da assistência médica: odontológica, perda ou extravio de malas e traslados em caso de acidente ou falecimento é um dos itens importantes em um seguro viagem.
Mas, apesar de cada vez mais possuir métodos de fácil contratação, André Moreno alerta que o suporte de um corretor de seguros é a chave para a melhor escolha de cobertura e assertividade do produto. “Um corretor consegue entender o todo e personalizar a necessidade daquele cliente. Não adianta escolher qualquer produto! Precisa entender qual o destino (seja ele nacional ou internacional), se o país exige a obrigação da contratação, os riscos que de fato o turista estará exposto, a quantidade de dias, doenças preexistentes, se haverá mais membros da família a ter o seguro, qual a apólice ideal para cada, enfim tudo isso o corretor saberá orientar e tem toda a capacidade profissional para isso”, finaliza o Diretor Regional SP Centro Norte da Lojacorr.