Nova proposta do governo federal de tributar rendimentos de fundos imobiliários e Fiagros a partir de 2026 reforça instabilidade fiscal e impulsiona estratégias com ETFs e opções nos EUA
A sinalização do governo federal de instituir uma alíquota de 5% de Imposto de Renda sobre os rendimentos distribuídos por Fundos Imobiliários (FIIs) e Fiagros, ainda que apenas sobre novas emissões a partir de 2026, provocou reações imediatas no mercado e acendeu um alerta para investidores focados em geração de renda passiva no Brasil. O fim da isenção, aliado à crescente complexidade tributária e à insegurança jurídica, reforça um movimento que já vinha sendo observado: a migração de patrimônio e estratégia para ativos globais, com ênfase em ETFs listados nos Estados Unidos e operações de geração de renda em dólar, como o Covered Call.
“Não é apenas sobre taxar rendimentos futuros. É sobre minar a confiança de quem acredita no longo prazo e cumpre as regras. Quem vive de renda ou planeja aposentadoria com FIIs está agora mais exposto ao risco político. Por isso, nossa defesa é clara: dolarize sua carteira e gere renda com previsibilidade”, afirma Fábio Murad, empreendedor financeiro e criador do Super ETF.
Enquanto o ambiente tributário brasileiro se mostra cada vez mais instável, os ETFs globais negociados nas bolsas americanas oferecem não apenas estabilidade institucional, mas também liquidez elevada, custos reduzidos e a possibilidade de gerar fluxo de caixa previsível em moeda forte com estratégias como o Covered Call, que consiste na venda coberta de opções de compra. Além de expor o investidor ao dólar e à economia americana, essa abordagem proporciona prêmios recorrentes com risco controlado, diversificação automática e tributação anual consolidada, permitindo a compensação de eventuais perdas.
O Super ETF é um curso completo de educação financeira internacional que ensina o investidor brasileiro a operar com disciplina e eficiência no mercado global. Criado por Fábio Murad, empreendedor do mercado de capitais desde 2008, o programa foca na construção de patrimônio em moeda forte, geração de renda passiva e independência em relação às incertezas fiscais do Brasil. No curso, o investidor aprende a abrir conta em corretoras americanas de forma eficiente e legal, escolher os melhores ETFs com liquidez e opções negociáveis, montar estruturas como Covered Call, Wheel e Condor, controlar risco e rentabilidade com ferramentas práticas, além de declarar corretamente seus investimentos no Imposto de Renda.
Mais do que uma resposta pontual à tributação dos FIIs, a proposta do Super ETF é ensinar o brasileiro a assumir o controle da própria estratégia de geração de renda, migrando parte de seus investimentos para ETFs negociados nas bolsas dos EUA, onde há milhares de produtos com opções e liquidez diária, custos operacionais mínimos e ambiente regulatório estável e previsível.
Diante de um cenário local cada vez mais hostil ao investidor disciplinado, a dolarização da carteira e a busca por renda passiva em moeda forte surgem não apenas como estratégia, mas como forma de sobrevivência financeira no longo prazo.