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Gestão inteligente: Como transformar a administração de Planos de Saúde e Benefícios?

Wagner Scigliano, Sócio e Diretor Geral da Agenzia Brasil Seguros e Benefícios / Foto: Divulgação
Wagner Scigliano, Sócio e Diretor Geral da Agenzia Brasil Seguros e Benefícios / Foto: Divulgação

Agenzia Brasil Seguros e Benefícios se destaca por oferecer uma solução completa e personalizada para a administração de planos de saúde

A gestão eficiente de benefícios tem se tornado um fator estratégico fundamental para as empresas que buscam reduzir custos e melhorar a satisfação dos colaboradores. Neste sentido, a Agenzia Brasil Seguros e Benefícios se destaca por oferecer uma solução completa e personalizada para a administração de planos de saúde. Com mais de 30 anos de experiência no mercado de seguros, o Sócio e Diretor Geral da empresa, Wagner Scigliano, detalha como a tecnologia e a intermediação eficiente podem impactar positivamente as organizações.

BI e inteligência de dados para redução de custos

A gestão de planos de saúde vai além da simples contratação de um seguro. Para garantir eficiência, a Agenzia Brasil utiliza Business Intelligence (BI) para monitoramento detalhado do contrato. “Através de um BI completo, nós da Agenzia Brasil podemos acompanhar a utilização do contrato, identificando casos crônicos e pontuais e atuando de maneira mais assertiva, corrigindo os desvios ao longo da vigência da apólice”, explica Scigliano.

Tomada de decisão baseada em dados

A escolha de um plano de saúde envolve diversas variáveis que devem ser analisadas com critério. “O custo, a capilaridade, a coparticipação e os diferenciais agregados, como telemedicina, são fatores determinantes. Mas o atendimento ainda é um dos aspectos que as empresas buscam como diferencial e encontram na Agenzia Brasil”, destaca o diretor.

Desafios do RH na administração de benefícios

A administração de planos de saúde tem se tornado cada vez mais desafiadora para os departamentos de RH. “As seguradoras e operadoras estão passando por uma fase de ajustes nas coberturas, rede de atendimento e reembolsos. Existe uma tendência de mercado para planos com coberturas mais limitadas e obrigatoriedade de coparticipação, especialmente para pequenas e médias empresas”, afirma Scigliano. Ele também menciona a recente inclusão de cobertura para Transtorno do Espectro Autista (TEA), que começa a impactar significativamente os contratos.

Intermediação para redução de custos e melhor atendimento

Uma das soluções da Agenzia Brasil é a intermediação direta com hospitais e clínicas, proporcionando uma gestão mais eficiente dos contratos. “Nossos clientes contam com um atendimento humanizado que vai muito além da gestão dos contratos. Nossa intermediação é completa, incluindo serviço de agendamento de consultas específicas para os colaboradores, gestão de casos crônicos e gestão de risco, garantindo total acolhimento e atenção nessas demandas”, ressalta o especialista.

Tendências para o futuro dos benefícios corporativos

O mercado de planos de saúde e benefícios corporativos está em constante evolução. Entre as inovações que devem ganhar força nos próximos anos, Scigliano destaca os planos regionais e a verticalização da rede de atendimento. “Algumas seguradoras estão lançando produtos regionais e por bairros, tornando os planos mais acessíveis. A verticalização de rede também vem sendo implementada discretamente, reduzindo custos, apesar de limitar a rede de atendimento”, acrescenta.

Atualmente, cerca de 70% da população brasileira não possui plano de saúde, o que abre um grande espaço para novas soluções no setor. Uma delas é a discussão sobre a criação de uma nova modalidade de plano de menor cobertura, com mensalidade reduzida e aplicação de coparticipação. “Essa nova modalidade teria um custo médio de R$ 100 mensais, com coparticipação de até 30% nos procedimentos. As operadoras ficariam responsáveis por consultas e exames, enquanto procedimentos mais complexos e cirurgias seriam encaminhados para o SUS”, revela Scigliano.

Apesar do avanço dessa discussão, ele destaca que “ainda haverá uma longa caminhada para que essa modalidade seja implementada, com diversas discussões regulatórias pela frente”.

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