Bradesco Seguros

Grupo A12+ comemora R$ 1 bilhão em vendas e mais de 220 mil pessoas na carteira de clientes

O presidente Renner Fidelis e o time de diretores do Grupo A12+ / Foto: William Anthony / Universo do Seguro
Foto: William Anthony / Universo do Seguro

Encontro visa promover conexões, além da troca de experiências e informações entre os participantes

O Grupo A12+ reúne seus principais associados para o congresso “DNA de Campeões”, entre os dias 30 de março e 1º de abril, em São Paulo (SP). Com apoio da Bradesco Seguros, HDI Seguros, MAPFRE, Porto, Sompo Seguros e Tokio Marine Seguradora, o encontro visa promover conexões, além da troca de experiências e informações entre os participantes.

O Grupo congrega 160 empresas de corretagem de seguros e conta com mais de 220 mil pessoas na carteira de clientes. Em 2022, o Grupo A12+ ultrapassou a cifra de R$ 1 bilhão em vendas.

De acordo com o presidente do Grupo A12+, Renner Fidelis, a mentalidade da rede de corretoras é “oferecer soluções muito além do seguro, para atender as necessidades dos clientes”. “O mercado de corretagem de seguros, em sua maioria, é formado por pequenos corretores que estão precisando de apoio para o desenvolvimento de negócios por não possuírem condições de negociação, expertise em multiprodutos, capital para investir e pessoas para os orientar. O Grupo A12+ tem esse propósito”, demonstra.

Construção do Grupo A12+

Renner compartilha que o Grupo A12+ era planejado desde o ano de 2009. “O desenvolvimento da nossa marca foi um desafio, uma vez que diversos nomes escolhidos já existiam inicialmente no mercado. Sou da época da Listel, então dei a sugestão de começarmos com a letra A porque todo mundo iria nos encontrar mais rapidamente. O A simboliza a amizade, a Aliança e é a primeira letra do alfabeto. O número 12 foi escolhido porque éramos a união de 12 empresas inicialmente. Começamos em maio de 2015, com as 12 empresas organizadas em sete estados: Goiás, Distrito Federal, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Essa marca acabou ficando moderna, pela tendência de utilização de nomes pequenos”, diz.

O executivo, que atua desde 1997 no mercado de seguros, também revela que o Grupo A12+ permaneceu até 2018 como um clube fechado. “Afinamos a sociedade e fizemos um ano de acordos societários. Pela junção de nossa produção, conseguimos obter melhores negociações, mas demos um grande foco para a estrutura jurídica do negócio. Em 2018 percebemos que estávamos preparados para nossa primeira expansão. Foi quando trouxemos mais 5 empresas para serem sócias cotistas. Assim, acrescentamos o símbolo de + na marca, representando um pouco do que nós queremos em expansão e qualidade”, conta.

Renner Fidelis demonstra que um dos principais diferenciais do Grupo A12+ é justamente a ampliação da atuação para demais segmentos, além do seguro em si. “Vendemos consórcios, financiamentos, cartões de crédito e planos de saúde. Contamos com um grupo de especialistas em cada um dos produtos para poder não apenas orientar o nosso parceiro, mas também desenvolver o fechamento de negócios”, acrescenta ao enfatizar que o Grupo A12+ já criou produtos que não existiam no mercado. “Isso é muito mais importante do que a condição comercial. É ter a condição de atender bem tecnicamente”, completa ao demonstrar que essa é uma das principais diferenças da rede de corretores para uma assessoria em seguros. “Com a assessoria o assessoramento é comercial e técnico, mas em caso de necessidade de um treinamento ou investimento, a responsabilidade é do corretor. Aqui proporcionamos isso para ele e também proporcionamos que eles ingressem em novos mercados, não apenas para se ter força de negociar, mas para que esse corretor consiga conquistar um outro patamar”, pondera.

Expansão

Evaldo Alves de Paula, Diretor de Expansão do Grupo A12+, destaca a presença da rede em mais de 10 estados do Brasil e em praticamente todas as regiões do Brasil. “Para 2023, pretendemos contar com mais 70 corretores partners para cumprir essa função de dar força para nossos corretores. Assim, iremos alcançar o número de 240 corretoras ao todo e planejamos a entrada de mais 200 em 2024”, comenta.

Neste sentido, o Grupo A12+ trabalha – junto de sua diretoria técnica – para que os corretores parceiros tenham a visão de ampliar sua atuação para além do Varejo. “Queremos colocar esses corretores no mundo corporativo”, demonstra o presidente Renner ao sublinhar a grandeza de oportunidades existentes neste segmento de negócios.

O diretor Comercial e um dos fundadores do Grupo A12+, Alexandre Cid, lembra ainda que 90% das corretoras que ingressam na rede praticamente não tinham experiência em outros produtos. “Por isso, compartilhamos muito de nossa expertise. Muito do crescimento de R$ 100 milhões para R$ 1 bilhão em vendas vem dessa multiplicação de produtos que esses corretores não atuavam”, sinaliza.

DNA de Campeões

Flávio Lino de Paula, um dos sócio fundadores e diretor de Marketing e Tecnologia do Grupo A12+, diz que o propósito do evento DNA de Campeões é apresentar aos parceiros as melhores práticas em ramos que não são tradicionais. “Escolhemos 13 painéis para compartilhar conhecimento e boas práticas. Não estamos ensinando sobre produto, mas em como abordar o cliente, como dedicar as demandas e levar isso adiante”, aponta. “Por mais que se compreenda o produto, se o profissional não trabalhar a questão de relacionamento ou o modelo desejado de cliente – ou seja, o cliente certo para fazer a oferta – não será possível alcançar o sucesso. Esse evento é um multiplicador de conhecimentos e relacionamento”, completa Flávio.

“Aqui estão os campeões em atuação compartilhando isso”, pondera Renner Fidelis.

Proteção para pessoas e patrimônios

O presidente Renner afirma ainda que para integrar o Grupo A12+, os corretores parceiros precisam ter R$ 600 mil de produção anual ou R$ 50 mil de produção mensal. “Entretanto, se um corretor produz muito, mas tem apenas o objetivo de contar com melhores condições comerciais, ele não está no nosso perfil. A gente quer que ele cumpra o propósito de levar proteção para pessoas e patrimônios”, exemplifica. “É necessário que o corretor desenvolva novas áreas, como o seguro saúde, os seguros corporativos e muitas outras. Naturalmente, este profissional não tem know-how para tudo isso. É preciso estar disposto a realmente querer crescer no mercado. Através da sociedade ele consegue ter know-how e expertise, além do relacionamento. Isso pode impactar muito a sociedade”, indica.

Renner Fidelis menciona que o o lema do Grupo A12+ é ir “muito além do seguro”. “Registramos um crescimento de 37,5% em seguros no ano passado, bem acima da média de mercado, mas também crescemos 68,5% em outros produtos – como o plano de saúde, o consórcio, financiamento de veículos e cartão de crédito, por exemplo. Estamos inserindo o corretor nisso, de forma que ele leve ao cliente as melhores soluções”, cita. “Temos casos de pessoas que iriam encerrar suas corretoras e hoje estão ganhando dinheiro com suas empresas”, apresenta o executivo.

Crescimento do setor de seguros e a importância da educação

Para o presidente do Grupo A12+ não existe outro caminho a não ser a expansão da cobertura dos seguros no Brasil. “Estamos muito atrasados a outros países. Se compararmos com o Chile, por exemplo, nossa penetração é ínfima. A maioria das pessoas que possui seguro tem a proteção para o carro, mas não tem da sua residência. Desconhecem o custo-benefício desse tipo de solução”, analisa ao declarar que uma das poucas coisas boas que a pandemia trouxe foi o despertar das pessoas para a necessidade de proteção.

Outra questão abordada por Renner Fidelis é o desafio educacional. “Considero que a educação financeira e a inteligência emocional são básicas. O quanto suas emoções podem te ajudar ou te prejudicar?”, questiona. “Temos esse problema de educação financeira. Normalmente, nós gastamos e alguns poucos têm a consciência de fazer um investimento, uma poupança e contratar o seguro. Quando deveria ser o contrário. Nós deveríamos, da nossa renda, destinar uma parte para proteção, seguro, investimento, poupança e depois o resto. E temos também a questão da renda do brasileiro. Muitos podem ter a consciência, mas não tem a condição de ter uma proteção”, finaliza.

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