A pesquisa da Springpoint, em parceria com Voicers, oferece insights de especialistas e revela que a tecnologia e as múltiplas crises irão potencializar transformações significativas nas marcas e nas culturas organizacionais
O futuro das organizações já está sendo escrito. Em um cenário marcado por revoluções tecnológicas, crises globais e transformações sociais, a Springpoint, consultoria do ecossistema FutureBrand, especialista em cultura organizacional e aprendizagem corporativa, apresenta, em parceria com a Voicers, o estudo “Novos Humanos, Futuros Saudáveis”. Com insights de mais de 15 especialistas, o report desvenda como indivíduos mais conscientes estão moldando novas exigências para marcas empregadoras e de consumo, redefinindo o papel das organizações.
Humanos mais conscientes: o novo diferencial competitivo
Os “Novos Humanos” representam uma consciência ampliada que conecta emoções, impactos no ecossistema e propósito. Essa mudança está transformando a forma como vivemos, trabalhamos e consumimos. “Não estamos falando de uma tendência passageira, mas de uma transformação estrutural que desafia organizações a se reinventarem. Aqueles que acolherem essas novas consciências terão não apenas talentos mais engajados, mas também modelos de negócio mais sustentáveis”, enfatiza Karen Fontana, diretora e sócia da Springpoint.
A tecnologia irá potencializar um consumo mais consciente, relações de trabalho mais flexíveis e uma relação mais madura com o ecossistema que habitamos.
O estudo destaca como a tecnologia, por meio de três inovações, impulsionarão as mudanças nos próximos anos: IA Generativa, Realidades Imersivas e Hipermobilidade. Essas frentes tecnológicas combinadas prometem liberar tempo e permitir que as pessoas se concentrem em bem-estar, criatividade e impacto positivo.
Nesse sentido, consumidores mais conscientes atuarão como “financiadores” de valores que acreditam, rejeitando excessos em prol de escolhas conscientes, exigindo, portanto, um consumo mais responsável e, por parte das empresas, verdade e transparência sobre os processos de produção.
No mundo do trabalho, jornadas mais flexíveis e uma maior integração entre vida pessoal e profissional tornam-se essenciais para atrair e reter talentos. “A geração Z e a Alpha buscam culturas que promovam equilíbrio e significado. Empresas que não adaptarem suas práticas estarão desconectadas desse novo mercado de trabalho”, afirma a diretora da Springpoint.
A liderança de RH tem papel estratégico nesse cenário, promovendo jornadas de autoconhecimento, diversidade e práticas inclusivas. A Springpoint colabora diretamente com empresas para criar ambientes onde a inovação e o bem-estar humano sejam protagonistas. “Preparar lideranças para alinhar propósito e flexibilidade será o diferencial competitivo do futuro”, reforça Karen.
O estudo propõe uma transição de um modelo “human-centric” para um modelo “life-centric”, onde decisões empresariais priorizam a regeneração ambiental e o impacto social, enquanto mantêm o crescimento econômico.
“As tecnologias oferecem novas possibilidades, mas são os humanos conscientes que determinarão o futuro das organizações. Este é o momento de CEOs e líderes de RH alinharem inovação com propósito”, conclui Karen Fontana.
