Andrei Trevizan de Freitas, Head de Facilities da Hyundai nas Américas Central e do Sul, participou do Travel & Expense Summit na última terça-feira (29)
A Hyundai Motor adotou a solução da Paytrack, empresa especializada na gestão de despesas e viagens corporativas, em suas operações no Brasil: a nova parceria foi um dos temas abordados durante a palestra de Andrei Trevizan de Freitas, Head de Facilities da Hyundai nas Américas Central e do Sul, durante o Travel & Expense Summit, realizado em São Paulo (SP) na última terça-feira (29).
Durante a participação no evento – que reuniu gestores de viagens, compras, tecnologia e setor financeiro de empresas de grande porte para debater temas como inovação, mercado, ESG e tendências -, Andrei falou sobre como a Hyundai vem revisando e modernizando seus processos de gestão de viagens corporativas, migrando para um perfil chamado por ele de Inovador, e definido pelo foco na experiência do viajante.
“A preocupação das empresas com a experiência do viajante tem crescido muito, porque o perfil das novas gerações, que vêm ocupando grande parte das posições de trabalho, requer uma atenção especial no que tange à flexibilidade, diversidade e digitalização”, ele explica. “As pautas ESG também estão conectadas a essa experiência de um viajante que tem muito mais consciência e, inclusive, se inclui nessa agenda por meio de atitudes importantes, como a escolha de voos que emitem menos carbono, por exemplo.”
Segundo Andrei, a nova parceria com a Paytrack vem ao encontro de um momento de revisão de aspectos da cultura empresarial da Hyundai, e tem o objetivo de desburocratizar, agilizar e facilitar a experiência dos colaboradores-viajantes: “O impacto da cultura da empresa nas viagens de negócios é latente, pois, em uma cultura extremamente hierárquica, com muitos processos e regras, a decisão de viajar a negócio, muitas vezes, exige que o viajante gaste uma energia adicional com o processo interno, em vez de se dedicar ao objetivo principal da viagem”, aponta. “A Hyundai está exatamente em um momento de mudança dessa cultura, passando de um modelo de viagens convencional, e que implicava em certa burocracia interna, para um modelo em que a experiência do viajante é mais favorecida, gerando mais produtividade e engajamento”.