No cenário em que 29% dos americanos já foram vítimas de roubo de identidade, a ITRC alerta que, diante do avanço do cibercrime, apenas os sistemas de identidade com verificação em tempo real e que avaliam se a pessoa é real têm capacidade de combater essas ameaças
A fraude de identidade é hoje um dos maiores problemas que as empresas de diversos setores e serviços, e até mesmo suas finanças de dados pessoais, podem enfrentar. Só nos EUA, em 2021, esse tipo de fraude custou US$ 52 bilhões em perdas. Dados da iProov, fornecedora referência em soluções de identidade biométrica baseadas em ciência, indicam que 29% dos americanos foram vítimas de roubo de identidade, seguidos por 15% dos britânicos e 13% dos australianos. Com uma nova vítima online a cada 22 segundos, é altamente recomendado que as empresas utilizem serviços de identidade biométrica, o único método confiável para evitar fraudes, de acordo com dados divulgados por documento do Identify Theft Resource Center (ITRC), ONG sem fins lucrativos dos EUA, que centraliza e documenta casos de fraude de identidade no País desde 2005, e estuda os melhores métodos para combater esses delitos cibernéticos.
Escrito por especialistas sobre o tema, o documento da ITRC conclui que, após pesquisar e analisar o problema crescente das fraudes de identidade, a biometria representa a melhor chance de proteger as identidades dos indivíduos, tanto do setor público quanto privado. “O ITRC conclui que a verificação de identidade habilitada por biometria é agora o único método confiável para verificar a identidade remotamente e, portanto, proteger as pessoas”, informa o levantamento. Ao utilizar a biometria facial como parte de um processo abrangente de verificação de identidade, a autenticidade de uma pessoa pode ser garantida de maneira equitativa e com baixo risco. Essa abordagem, diz a ITRC, reduz o valor das informações de identificação pessoal comprometidas por agentes mal-intencionados e oferece uma solução inclusiva que vai muito além do que os métodos tradicionais de verificação podem oferecer.
O relatório fornece recomendações sobre quais recursos essenciais devem ser incluídos em uma boa solução biométrica, visto que nem todas as soluções disponíveis hoje no mercado conseguem alcançar o nível de excelência prometido. Por exemplo, a distinção entre “verificação facial” e “reconhecimento facial” é crucial para a adoção e implementação de tecnologias de verificação facial que realmente funcionem. A verificação facial é um processo em que o usuário sabe que está sendo reconhecido por meio de um aparelho celular ou câmera, colabora com o processo, se beneficia da certificação e tem seus dados privados assegurados. Já reconhecimento facial é um processo no qual o usuário não sabe que seu rosto está sendo reconhecido por câmeras de vigilância, portanto não colabora com o processo, não se beneficia diretamente deste processo e não tem controle da privacidade de seus dados.
Em conclusão, o relatório recomenda que as empresas e órgãos procurem fornecedores que tenham recursos de verificação em tempo real e técnicas de detecção passiva. A iProov tem grande capacidade nessa área, devido à sua capacidade de confirmar se um dispositivo está compartilhando informações corretas de um usuário real, em tempo real. “A verificação de identidade por biometria é a melhor esperança para reduzir os crimes de falsificação de identidade a curto e longo prazo. As organizações devem procurar a melhor solução o mais rapidamente possível, para reduzir a grave ameaça dos crimes de identidade falsificada”, conclui o estudo.
A iProov oferece as soluções biométricas faciais mais validadas do mundo, tendo sido testada de acordo com os padrões de segurança nacional pelo Departamento de Segurança Interna dos EUA, pelo Ministério do Interior do Reino Unido, pelo Governo de Singapura e pelo Governo Australiano, com mais de um milhão de verificações por dia, com taxas de aprovação superiores à 98%.