Evento inovador, acontece no dia 7 de dezembro, e pretende unir teoria e prática para discutir soluções a partir do uso de tecnologias; Inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo Sympla com vagas limitadas
Com o avanço da tecnologia, a saúde suplementar tem passado por importantes transformações, impulsionadas entre outros fatores, pela digitalização de processos e serviços. Sabendo da importância desse tema, o IESS, em parceria com o Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV/EAESP, realiza no dia 07 de dezembro, mais uma ação importante: o Workshop Saúde Digital. O evento, em formato presencial, acontece das 8h às 17h30, na sede da FGV/EAESP – Rua Itapeva, 432 Bela Vista. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo site do Sympla – clique aqui.
Na oportunidade, o espaço estará aberto para que os participantes discutam sobre saúde digital, ciência de dados e inteligência artificial, e, ao mesmo tempo, será possível trazer à tona os desafios reais do dia a dia para uma dinâmica de geração de insights em grupo.
Guiados pela Profa. Ana Cláudia Pinto, os alunos discutirão soluções práticas e inovadoras a partir do uso de tecnologias (apps, wearables, mecanismos de busca e organização de dados e, inclusive, Inteligência Artificial) para encontrar ideias, simular cenários, otimizar processos e propor novas abordagens para a gestão da saúde. O evento também contará com apoio e orientação do médico e prof. Evandro Penteado Villar Felix e coordenação acadêmica do também médico e doutor em saúde coletiva, Alberto Ogata.
“Estamos vivendo uma revolução na saúde e o Workshop será uma oportunidade para fortalecer o nosso compromisso com a inovação. As mudanças tecnológicas representam um caminho promissor para a saúde suplementar, que busca se adaptar às novas demandas e transformar a relação com seus beneficiários visando construir um futuro mais sustentável para o setor”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.
O evento promete ser inovador, já que a proposta é que teoria e prática se encontrem, pois o momento é de repensar a atenção à saúde e redesenhar sistemas. Isso porque o envelhecimento da população, as altas taxas das condições crônicas não transmissíveis, a baixa eficiência dos serviços, os elevados custos assistenciais e a dificuldade do sistema em contribuir para melhorar os indicadores de estilo de vida da população exigem ações inovadoras.
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