Pais entre 31 e 40 anos lideram a adesão ao plano voltado à segurança financeira das próximas gerações, diz empresa
Dados divulgados pela Brasilprev, empresa de previdência da holding BB Seguros, apontam que o número de pais que contrataram planos júnior com foco nos filhos como beneficiários cresceu 18% na região Sudeste no primeiro semestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2022. Essa tendência reflete uma mudança no comportamento das famílias, que têm buscado alternativas para apoiar projetos futuros dos jovens, como educação, aquisição de bens e empreendedorismo.
“Em um cenário de instabilidade econômica e transformações constantes, percebemos um movimento crescente de planejamento de longo prazo por parte dos responsáveis. O Brasilprev Júnior tem sido uma ferramenta importante nesse processo, ajudando a construir uma reserva financeira que pode fazer a diferença no futuro dos beneficiários, suportando projetos como faculdade, curso no exterior, início da vida profissional ou até mesmo iniciando poupança para a aposentadoria”, afirma Sandro Costa, head de Produtos da companhia.
O levantamento também revela mudanças no perfil dos contratantes. A faixa etária entre 31 e 40 anos foi a que mais cresceu no período. No Sudeste, a participação desse grupo subiu de 15,6% para 19,4%, um avanço de 3,9 pontos percentuais. Entre os beneficiários, o maior crescimento foi registrado na faixa etária de 2 a 5 anos, que passou de 4,5% em 2022 para 10% em 2025.
Outro dado relevante é o crescimento da participação de diferentes estruturas familiares entre os clientes da região. O número de pais solteiros aumentou de 30% para 34%, enquanto o de pais solos, que se declaram solteiros, divorciados ou viúvos, subiu de 41% para 44%. Esses indicadores evidenciam o comprometimento desses responsáveis em garantir estabilidade e oportunidades para seus filhos, independentemente da configuração familiar.
Marcelo Francisco, de 51 anos, é um exemplo desse movimento. Recentemente, ele contratou o plano Brasilprev Júnior pensando no futuro do filho. “Acredito que esse investimento é uma maneira de proporcionar liberdade financeira ao meu filho, Antônio, para que ele possa tomar decisões importantes quando for adulto — seja para estudar, empreender, viajar ou até mesmo começar a planejar sua aposentadoria. Além disso, essa foi a forma que encontrei de apresentar a ele, desde cedo, a importância da educação financeira”, comenta.