Alvarez & Marsal, Security First, Castle Security Services e Urbano Vitalino Advogados já confirmaram seus espaços como patrocinadores no novo estudo
A maior pesquisa de cibersegurança do país, realizada pelo Security Design Lab (SDL) com foco em análise da maturidade das empresas brasileiras sobre o tema, inicia sua 2ª edição e será ainda mais ampla, com mais patrocinadores e apoiadores representando diversos setores.
O estudo 2024 conta com uma série de novidades: novo formato, contemplando também empresas de capital fechado de todos os portes e governos, além das companhias abertas, com análises setoriais e a inclusão de três capítulos relacionados aos temas de ESG, Inteligência Artificial e regras de cibersegurança da SEC (Security Exchange Commission) para o mercado de capitais norte-americano. Para os patrocinadores, há vários tipos de exposição, desde o nome da empresa nos materiais de marketing referente à pesquisa, passando por vaga em curso sobre Cibersegurança, até estande dentro do evento de apresentação de resultados, entre outros.
Os patrocinadores, os apoiadores institucionais e as empresas participantes da pesquisa receberão um relatório individual, com os dados do seu grau de maturidade em relação à segurança cibernética. “Assim como ocorreu em 2023, teremos uma visão geral e, este ano, contaremos com a divulgação de dados setoriais, cujas premissas serão um mínimo de 30 empresas de cada setor participando”, reforça Nycholas Szucko, especialista renomado em Cibersegurança e conselheiro do SDL, responsável pela pesquisa.
A pesquisa 2023 mostrou que a maioria das companhias (93%) possui mecanismos para detectar ataques cibernéticos. Apesar disso, 42% delas não tinham plano de resposta a incidentes de cibersegurança e não contavam com executivos responsáveis pela segurança da informação.
“A falta de segurança cibernética é um risco ao negócio. Por isso, as empresas precisam desenvolver plano efetivo de proteção e respostas a incidentes cibernéticos. Além disso, treinar e conscientizar os seus profissionais para blindar as informações e, consequentemente, evitar riscos”, comenta Eduardo Magalhães, sócio da área de Disputas e Investigações da Alvarez & Marsal Brasil, empresa patrocinadora da pesquisa. “Com a pesquisa, teremos uma visão clara de qual estágio estamos em relação à cibersegurança e se precisamos aprimorar nosso planejamento”, conclui.
A Pesquisa Setorial em Cibersegurança 2024 é conduzida pelo Security Design Lab – rede global de pesquisa e desenvolvimento de cibersegurança com operação na América do Sul e Europa –, em parceria com o Capital Markets Lab e o MITI (Markets, Innovation & Technology Institute) – entidade de base acadêmica e técnica de mercado para apoio ao desenvolvimento de pesquisas.
Já estão confirmadas como patrocinadoras a consultoria de negócios americana Alvarez & Marsal, o escritório de advocacia Urbano Vitalino Advogados, a corretora especializada em seguros de alta complexidade Howden, a consultoria em segurança da informação e defesa cibernética Castle Security Services e a consultoria Security First. Além de parcerias do ano anterior, a pesquisa também tem o apoio institucional de entidades como a ABCIS (Associação Brasileira CIO Saúde), ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) e ASSESPRO (Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação), entre outras. Outros interessados em apoiar ou patrocinar a pesquisa devem procurar a organização do SDL pelo e-mail sdl@securitydesignlab.com.
Para participar da Pesquisa Setorial Cibersegurança 2024, basta as empresas acessarem o site https://www.securitydesignlab.
1ª edição teve foco em grandes empresas listadas
Em 2023, a primeira edição da pesquisa foi considerada um sucesso, trazendo dados inéditos a partir da participação de 109 empresas de capital aberto de diversos setores. A nota média de segurança cibernética ficou em 4,9, em uma escala de 0 a 10, indicando um grau de maturidade mediano. O estudo mostrou que a maioria das empresas participantes (93%) possui mecanismos para detectar ataques cibernéticos, porém, 42% delas não tinham plano de resposta a incidentes de cibersegurança e não contavam com executivos responsáveis pela segurança da informação, e 65% não orientavam as equipes para lidar e responder a este tipo de incidente.