Nesse contexto, o seguro de vida surge como uma alternativa que contribui para o processo de educação financeira
O número de jovens que não estuda, não trabalha e não busca emprego segue em alta. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), realizado no primeiro semestre deste ano, identificou que mais de quatro milhões de pessoas entre 14 e 24 anos se enquadravam nessa condição.
Para José Luiz Florippes, Diretor de Vendas de Seguros da Omint, o cenário não apenas atrasa o desenvolvimento financeiro das próximas gerações, mas também limita o acesso a alternativas que poderiam fortalecer a estabilidade econômica dos jovens. “É importante compreender plenamente a importância do desenvolvimento financeiro individual desde o início da transição para a vida adulta, assim como as ferramentas de proteção para investimentos, patrimônio e capacidade de geração de renda”, comenta.
A pesquisa “Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?”, realizada pelo Serasa, revelou que 61% dos pais brasileiros optam por não dar mesada aos filhos, acreditando que incentivar o trabalho é a melhor forma de despertar o interesse deles em ganhar dinheiro. “Educar os filhos desde cedo vai além de simplesmente dar uma quantia mensal para eles administrarem. É crucial estabelecer um diálogo que os oriente na gestão financeira e os prepare para situações imprevistas”, destaca Florippes.
De acordo com o especialista, o seguro de vida individual se apresenta como uma alternativa que contribui significativamente para a proteção financeira, proporcionando segurança em situações imprevistas ao longo da vida e na ausência do segurado. “Em momentos difíceis, o seguro de vida, integrado a um planejamento sólido, garante a segurança financeira necessária. Além disso, os jovens podem se beneficiar de apólices com ampla cobertura a um custo mais acessível, devido ao menor risco percebido em comparação com outras faixas etárias”.
Qual a melhor opção para jovens?
Antes de contratar qualquer modalidade, é importante considerar aspectos que impactarão no futuro, como o capital segurado, os benefícios oferecidos tanto durante a vida quanto na ausência do segurado, e a flexibilidade dos aportes, que podem variar conforme o produto escolhido. “O seguro ideal é aquele que se adapta ao seu momento de vida, satisfazendo suas necessidades e apoiando a realização dos seus sonhos de forma contínua e sem contratempos”.
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