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Na contramão do mercado, Central dos Benefícios contabiliza 66,6% de mulheres na liderança

Na contramão do mercado, Central dos Benefícios contabiliza 66,6% de mulheres na liderança / Foto: Divulgação
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No Brasil, levantamento do IBGE aponta que apenas 39,3% dos cargos gerenciais são ocupados pelo público feminino

Em março foi celebrado o Dia Internacional da Mulher, sendo um marco na luta por direitos, igualdade de gênero e valorização das mulheres na sociedade e no mercado de trabalho. A data reforça a importância da resistência e do compromisso contínuo na construção de um mundo mais justo e equitativo.

Na contramão do mercado, na Central dos Benefícios – empresa de seguros e benefícios coletivos com atuação nacional – a maioria dos líderes é composta por mulheres (66,6%). O público feminino ocupa hoje 39,3% dos cargos gerenciais no país, segundo o levantamento Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados também apontam que as mulheres que vivem no país têm, em média, maior nível de escolaridade que os homens. Em 2022, 35,5% dos homens com 25 anos ou mais não tinham instrução ou não tinham concluído o nível fundamental. Entre as mulheres da mesma faixa etária, essa proporção era de 32,7%. Os percentuais daqueles com nível superior completo, ainda nesse grupo de idade, eram de 16,8% entre os homens e de 21,3% entre as mulheres. Mas nem por isso elas chegaram a mais cargos de chefia.

A coordenadora de Recursos Humanos da Central dos Benefícios, Juliana Freire, ressalta que a escolha do melhor perfil nos processos de seleção da empresa é feita independentemente de gênero. “É baseada nas competências exigidas para cada cargo. O olhar é para a pessoa, o que ela traz de expertise, suas qualidades, competências e aspirações profissionais”, diz Juliana.

Competências

Na avaliação de Juliana, a competência é inerente ao indivíduo, sem distinção de gênero/sexo. “É visível que as mulheres estão ocupando cada vez mais os cargos de liderança e isso se deve muito à luta pela igualdade e o reconhecimento do potencial”, afirma. “As mulheres também têm buscado pela profissionalização e especialização, o que anteriormente não era tão comum. A consequência disso é que tornam-se aptas para ocuparem todos os espaços”, diz.

Entre as características da mulher no ambiente profissional, Juliana destaca a resiliência, empatia, dinamismo e humildade. “O histórico das mulheres na sociedade por si só já comprova o quanto elas são aguerridas e dedicadas quando o assunto é contornar problemas e fazer com que suas falas sejam ouvidas”, diz. Juliana também destaca a flexibilidade como grande característica das profissionais mulheres. “Elas conseguem administrar todas as suas responsabilidades e, ao mesmo tempo, observar as dos colaboradores”.

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