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Novas formas de convivência: como a pluralidade tem desafiado a sociedade atual?

Andre Cruz, fundador e CEO da Neura e expert em Neurociência e Comportamento / Foto: André Conti / Divulgação
Andre Cruz, fundador e CEO da Neura e expert em Neurociência e Comportamento / Foto: André Conti / Divulgação

Segundo estudo da curadoria Neura, a representatividade e a inclusão de diferentes grupos e vozes no debate sócio-econômico permite novas possibilidades de organização da comunidade

Pensando em garantir um amanhã menos resistente à mudanças é que a Neura, consultoria de estudos comportamentais e porquês, traz o levantamento pontual intitulado de Shift Demográfico, baseado na pesquisa A Permanência da Impermanência. De acordo com a companhia, a pluralidade tem desafiado a sociedade atual a criar novas formas de convivência com a representatividade e a inclusão de diferentes grupos e vozes no debate socioeconômico.

“Em um mundo com múltiplos começos, fins e recomeços, percebemos que muitas coisas mudaram o sentido e muitos rituais foram se desenvolvendo de acordo com a necessidade de cada indivíduo. Hoje, o casamento e a casa própria, por exemplo, não fazem mais parte do sonho de todos. Nesse meio, com a priorização daquilo que cada um melhor se identifica, há um aumento de lifespan (termo em inglês para definir o tempo de vida) mas que, com todas as mudanças presentes na sociedade, é preciso que as pessoas pensem também no healthspan (a qualidade dessa vida mais longa)”, afirma Bruno Strassburger, pesquisador de cultura e comportamento da Neura.

Com base nessas informações, o especialista ainda analisa que, devido ao aumento da complexidade social, a variedade de personalidades, perfis e objetos cresce, fazendo com que se formem novos grupos com diferentes interesses, narrativas e objetivos.

“Está cada vez mais difícil definir classes e perfis por conceitos simples como idade e gênero. As sociedades são mais complexas que isso e merecem análises mais profundas sobre suas necessidades e demandas. Precisamos estar preparados para a mudança. Somos diferentes, impermanentes e flexíveis e, por isso, precisamos nos permitir viver o momento e aceitar as mudanças. É preciso criar uma nova maneira de enxergar a vida, a sociedade e a forma como consumimos. E é exatamente isso que estamos trazendo nas nossas pesquisas”, finaliza Andre Cruz, fundador e CEO da Neura e expert em Neurociência.

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