Ewally oferece infraestrutura financeira completa a empresas de diversos setores, para que Varejistas, empresas de Bens de Consumo e até instituições de ensino se transformem em bancos digitais
A Ewally – Instituição de Pagamentos (IP) regulada pelo Bacen com foco em serviços financeiros e soluções de Banking as a Service (BaaS) – aposta no Embedded Finance para que empresas de diferentes setores, como atacado, varejo, bens de consumo, ensino, tecnologia e até farmacêutico se tornem em bancos digitais. A instituição de pagamentos, fornece uma infraestrutura completa de produtos e serviços baseada em APIs, tornando possível que pessoas Física e Jurídica realizem transferências via TED, DOC e PIX, extratos, pagamentos de contas via boleto e muito mais.
“O Embedded Finance é uma abordagem tecnológica que traz a desburocratização da oferta de serviços financeiros. Essa abordagem permite que as empresas ofereçam desde opções de pagamento, como cartões de crédito, débito, subadquirência com tap-on-phone e até maquininhas de cartão para pequenos lojistas e profissionais ambulantes, por exemplo. Assim é criado um ecossistema financeiro complementar às ofertas dos nossos clientes, tornando-as mais atraentes, competitivas, aumentando o valor da marca, gerando assim crescimento do negócio”, explica o CRO da Ewally, Rafael Lanna.
Desenvolvido pela Ewally desde 2019, o conceito de Embedded Finance está disponível para empresas de todos os tamanhos. Entre os clientes da fintech estão Carrefour, Atacadão, Solfácil, NovaDAX, Cotabest, IsBankoutros.
Benefícios
Para o CEO da Ewally, André Cunha, a estratégia de Embedded Finance entra em cena como um fator diferencial na etapa de decisão de compra. Ou seja, o momento do pagamento do produto ou serviço. “Quando o cliente tem contato com as mais diversas formas de pagamento, a marca pode gerar incentivos e garantir a conveniência dele escolher o jeito que prefere pagar pelas compras e ser recompensado por isso. A diversificação de pagamento associada às estratégias de retenção e fidelização dos clientes gera aumento significativo de receita e ainda permite a monetização de operações”.
Ao consumidor final, o atrativo está nas variadas possibilidades de realizar o pagamento, além dos pontos e cashback obtidos de acordo com a estratégia de fidelização em cada comércio. Outra facilidade é a conta digital com as principais ofertasde bancos tradicionais (cartões de crédito, débito, transferências via TED, DOC e Pix, extrato e pagamento de boleto), porém sem taxa de serviço.
Existem riscos no Embbeded Finance?
Segundo Cunha, os principais riscos relacionados ao Embedded Finance estão ligados à capacidade e domínio tecnológico das implementadoras de tais serviços financeiros.
“Empresas que possuem um portfólio limitado, grande dependência de outras instituições financeiras ou pouca maturidade na oferta de BaaS e CaaS (Card as a Service) podem colocar em risco a operação de clientes gerando uma experiência negativa ao consumidor. Além disso, é importante considerar a capacidade de inovação das implementadoras, uma vez que o ecossistema financeiro criado necessita de constantes evoluções e melhorias, dado que a abordagem tem como principal objetivo a inovação para geração de valor”.
Embedded Finance pela Ewally
Forte tendência mundial, o Embedded Finance ganha espaço no Brasil devido ao trabalho de empresas como a Ewally. Além do desenvolvimento e aplicação da tecnologia, a fintech também integra-se ao modelo de negócio de cada cliente para entender as necessidades do comércio e atuar como um parceiro estratégico.
Em novembro, a marca lançou o serviço de Split de Pagamentos, voltado para marketplaces, com o objetivo de fazer a divisão de valores entre a plataforma e seus fornecedores no momento da efetivação do pagamento do consumidor. “Isso elimina riscos operacionais relativos ao recebimento, reduzindo também a bitributação, pois a receita é dividida no momento do processamento da venda, e distribuída para as contas digitais dos sellers e marketplace sem intermediação”, conclui Lanna.