A tecnologia mundial avança em ritmo acelerado. E diversos setores que compõem a cadeia produtiva brasileira estão acompanhando esse processo para não ficarem obsoletos e ganharem competitividade. Um dos setores que vem direcionando sua atuação para as novas tecnologias é o mercado imobiliário.
E nesse quesito uma empresa se destaca com louvor. A Housi, startup que oferece moradia sob demanda para moradores que desejam um aluguel flexível e 100% online, tem uma série de opções de serviços que atendem proprietários que querem rentabilizar seus imóveis sem ter nenhuma dor de cabeça. Um desses modelos é a tokenização.
A tokenização imobiliária consiste em gerar um registro digital criptografado – o token – de um ativo imobiliário físico para ser oferecido, diretamente pelo emissor dos tokens (proprietário do bem) em um blockchain. Isso engloba terrenos, imóveis prontos ou na planta, espaços comuns de condomínio para aluguel, áreas comerciais em condomínios para aluguel e projetos habitacionais. A tokenização chegou para simplificar os processos de compra e venda desses ativos, gerando oportunidades únicas.
“Por exemplo, quando existe a tokenização de uma propriedade, a mesma pode ser uma fração de um número estipulado de pessoas, com cada uma recebendo uma parte dos ganhos de aluguel proporcional à parcela do token total possuído. Isso permite oportunidades para diversificar o portfólio semelhantes às fornecidas pelo processo de securitização, mas a uma fração do custo. Isso é apenas uma das muitas vantagens que o processo de tokenização apresenta ao mercado. Destaco que lançamos recentemente um inédito projeto tokenizado em Salvador, com o lançamento do Porto Privilege Powered by Housi e já temos no Metaverso Decentraland, um prédio virtual baseado em nossas flagships”, aponta Alexandre Frankel, CEO da Housi.
Vale destacar que a Housi desenvolveu o próprio criptoativo. Ele é ofertado aos investidores e aqueles que querem estar presentes ao mercado de tokenização, o “cashback token”, um criptoativo do tipo utility token, que poderá ser negociado livremente e que garantirá benefícios aos seus proprietários, como descontos nas despesas operacionais dos imóveis.
“A resposta dos usuários tem sido muito positiva, com um aumento significativo de entrada de incorporadoras e investidores nesse mercado”, garante Alexandre Frankel.
Ele ainda destaca as facilidades desse modelo de negócio. “Sobre as facilidades, elas são várias. Do ponto de vista de segurança, vale ressaltar que o blockchain é uma tecnologia criptografada com alto nível, com uma engenharia de validação de cada operação, o que impede que haja ataques, roubos, fraudes nos dados. Esse ambiente é usado há anos para criar e movimentar criptomoedas. A transparência também é destaque, já que todas as operações são registradas individualmente com uma única chave em um livro-razão criptografado. Os investidores e incorporadoras também contam com a descentralização do processo, já que não há empresa externa envolvida na gestão e nas negociações, que são feitas diretamente entre a carteira digital do proprietário e as carteiras digitais dos compradores. Outro ponto é que o próprio detentor do ativo contrata a tokenização, sem a intermediação de empresas gestoras e corretoras”, explica ele.
Para o CEO da Housi, a tokenização também resulta na democratização para o mercado, já que existe o fracionamento do ativo, que permite que mais pessoas possam investir com pequenos valores, aumentando assim a taxa de sucesso da oferta, a liquidez e a velocidade do processo. Os investidores também ganham na agilidade, já que o blockchain funciona 24 horas nos 7 dias da semana, bastando o acesso à rede, com a configuração das operações, com a confirmação sendo imediata.
“Os custos também caem drasticamente, já que não existem intermediários. E por último, a universalidade do processo permite que pessoas de todos os lugares do planeta podem acessar a blockchain e comprar tokens do imóvel e receber mensalmente os seus rendimentos. Os clientes da Housi estão se inteirando e aumentando a sua presença no processo de tokenização do mercado imobiliário nacional. Tenho certeza que juntos com os parceiros que quiserem agregar, faremos um belo trabalho, aumentado e democratizando os investimentos”, afirma Frankel.
A Housi aposta que o futuro do mercado imobiliário vai migrar para tokenização. A transição vai ocorrer de maneira gradativa, mas os ativos tokenizados otimizam a experiência do investidor em termos de burocracia, custo e liquidez. O token consegue eliminar uma série dessas objeções ou dessas questões que ainda são entraves para investimento no setor.
“De acordo com uma pesquisa da Forbes, essa integração do blockchain ao mercado imobiliário vai gerar uma economia de custos de até 2% do valor agregado dos negócios. Vale destacar ainda que países como os Estados Unidos, Holanda, Suécia, Suíça, Reino Unido, Emirados Árabes, entre outros, já implementaram o blockchain em seus imóveis”, atesta Alexandre Frankel.
Vale destacar que o público consumidor e usuário da Housi tem um hub tecnológico, de estar um passo à frente com as inovações que vem de encontro a esse novo e gigantesco mercado. Nesse contexto, a Housi já estreou no Metaverso Decentraland, com um prédio virtual baseado em suas flagships. A Housi vai avançar e expandir essas iniciativas para todos os empreendimentos espalhados no país.
“Queremos levar esse conhecimento e tirar todas as dúvidas sobre a tokenização com eventos, palestras e encontros com especialistas para abordar o tema dos ativos imobiliários. Garanto que a partir do momento que as pessoas entenderem e tiverem o conhecimento de como esse mundo funciona, vão querer migrar para o modelo tokenizado. No mundo dos tokens, a Housi oferece uma experiência de vanguarda, o que vai permitir aos investidores e as incorporadoras que queiram estar presentes nesse processo ao nosso lado, um mercado com menos burocracia, menos custo, mais liquidez e mais fracionamento”, completa Alexandre Frankel.