Inteligência artificial pode facilitar diagnósticos e contribuir para conscientização e prevenção
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 73.610 mil mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama no Brasil no ano de 2022. Esse dado evidencia não só a necessidade de que, cada vez mais, existam políticas de prevenção adequadas e assertivas para o enfrentamento à doença, bem como traz a reflexão sobre como a alta tecnologia pode ser uma importante aliada nessa tarefa.
Segundo pesquisa interna da empresa, em uma população de 7.456 mulheres, 33,69% têm idade entre 25 e 69 anos. Desse número, 3,77% não realizou exames preventivos de câncer de mama (pacientes com idade entre 50 e 69 anos) e 29,92% não realizou câncer de colo de útero (pacientes com idade entre 24 e 65 anos).
“Mesmo com todas as campanhas, ainda é grande o número de mulheres que não possuem os exames em dia. E o uso da tecnologia é uma forma de identificação de condições de saúde muito importante, porque ajuda a conhecer a população e as necessidades individuais dela. Esse tipo de ferramenta apoia nosso time de cuidado ao criar uma rotina de exames de rastreamento para cada perfil”, avalia Aline Pasiani, diretora médica da Axenya.
A healthtech Axenya, que coordena planos de saúde corporativos de ponta a ponta, alinhando interesses de empresas, seguradoras e pacientes, oferece um sofisticado arsenal tecnológico preventivo que contribui tanto para mitigar os números de mulheres afetadas, como para criar uma cultura preventiva que, nesse caso, pode literalmente salvar vidas.
Dispondo de uma solução de inteligência artificial que une software, hardware e inteligência artificial, capaz de integrar dados de saúde pessoais compartilhados pela usuária a dados das operadoras de saúde, a empresa é capaz de identificar riscos e atuar de forma mais precisa na conduta médica – o time de saúde da Axenya, composto por médicos, enfermeiros e nutricionistas, trabalha em conjunto com a tecnologia nesse direcionamento. O acompanhamento pode indicar a necessidade da realização de exames preventivos e orientações sobre a importância do monitoramento para o diagnóstico precoce.