PagBank PagSeguro encerra 2022 com faturamento anual de R$ 16,8 bi

PagBank PagSeguro encerra 2022 com faturamento anual de R$ 16,8 bi
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2º maior banco digital do país tem 28 milhões de clientes e R$ 21 bi em depósitos

Banco digital completo em serviços financeiros e meios de pagamentos, o PagBank PagSeguro (NYSE: PAGS) anuncia os resultados consolidados de 2022 e do quarto trimestre do último ano (4T22).

Entre os destaques do ano passado, a companhia registrou faturamento de R$ 16,8 bilhões (+48% a.a.), receita líquida de R$ 15,3 bilhões (+47% a.a.) e lucro líquido contábil de R$ 1,5 bilhão (+29% a.a.). No 4T22, o lucro líquido contábil registrado foi de R$ 408 milhões (+35% a.a.). Já o lucro líquido ajustado foi de R$ 1,6 bilhão (+12% a.a.), sendo que somente no 4T22 atingiu R$ 411 milhões (+23% a.a.). O PagBank PagSeguro consolidou sua posição como o 2º maior banco digital do país em número de clientes, atingindo 28 milhões, o que representa aproximadamente 13% da população brasileira. Somente em 2022, foram conquistados quase 6 milhões de novos clientes  em relação ao  ano anterior.

Alexandre Magnani, CEO do PagBank PagSeguro, atribui o desempenho ao DNA de tecnologia do grupo, desenvolvimento de produtos escaláveis, extenso portfólio de soluções e serviços ofertados, além da execução de ponta. “Somos o banco digital mais completo do país, atuando em duas verticais de negócios: serviços financeiros e plataforma de pagamentos. Nossa grade de produtos conta com cartões, oferta de crédito, investimentos, seguros, Pix, pagamentos de contas e tributos, débito automático, recarga de celular, entre outros. Possuímos também a maior rede de aceitação de pagamentos do Brasil, que passa por ofertas de maquininhas, pagamentos online, Pix QR code, soluções de software para gestão de negócios e pagamentos transfronteiriços. Além disso, investimos em uma comunicação clara e massiva em todos os meios de comunicação”, afirma o executivo.

De acordo com Artur Schunck, CFO do PagBank PagSeguro, os principais destaques do ano foram o crescimento das receitas, o aumento da eficiência em custos e despesas e a sólida geração de caixa e criação de valor. “Em 2022, registramos um forte crescimento das receitas de adquirência, por conta dos ganhos de participação de mercado e precificação assertiva no decorrer do ano, além do crescimento do PagBank nas frentes de receitas de juros e transações. Nossa disciplina em controlar custos, despesas e investimentos nos colocou em uma posição única de ser uma das poucas fintechs lucrativas desde o IPO, e fecharmos 2022 com uma posição de caixa robusta, mesmo com dois anos de pandemia e um ciclo de alta de juros expressivo”, destaca Schunck.

Outros destaques operacionais

Em 2022, a empresa alcançou a marca de R$ 1 trilhão de transações financeiras processadas na história da companhia e no terceiro trimestre de 2022, os volumes de transações financeiras do PagBank superaram pela primeira vez os volumes da adquirência.

Em serviços financeiros (PagBank), a receita líquida de 2022 foi de R$ 1,3 bilhões (+40% a.a.), enquanto a receita líquida do 4T22 ficou em R$ 329 milhões. Ao final do ano, foram registrados a histórica marca de R$ 21 bilhões (+ 134% a.a.) em depósitos e R$ 2,7 bilhões (+43% a.a.) em carteira de crédito, aumentando a exposição a produtos de crédito com garantia, movimento iniciado muito antes do aumento substancial do endividamento e da inadimplência no país ao longo de 2022.

Para Magnani, um dos fatores que impactaram positivamente os depósitos foi a disponibilização de diversas funcionalidades no banco digital. “Oferecemos, gratuitamente, a Conta Rendeira, uma conta que rende mais que a poupança, e temos os melhores CDBs do mercado, com opção de cartão de crédito atrelado aos investimentos ou reserva de saldo em conta”, ressalta. “Em relação à carteira de crédito, crescemos de maneira expressiva nos produtos com garantia, alcançando 40% do portfólio no 4T22, com os produtos de  crédito consignado, saque-aniversário do FGTS e  cartão de crédito com limites atrelados a reserva de conta ou CDBs do PagBank, um produto desenvolvido em casa e pensado para o nosso público”, acrescenta o executivo.

Já em pagamentos (PagSeguro), o volume total processado (TPV, na sigla em inglês) alcançou a marca de R$ 354 bilhões (+40% a.a.), crescendo 60% mais que a indústria, que cresceu 25% em 2022, de acordo com os dados da ABECS, e 9 vezes maior que o TPV que a companhia processou em 2017. Somente no 4T22, o TPV atingiu R$ 94,3 bilhões (+19% a.a.).

Magnani atribui o crescimento do TPV ao aumento de volume de transações eletrônicas em substituição ao dinheiro, aceleradas pela pandemia e ao bom desempenho observado durante as festas de final de ano. Além disso, o PagBank PagSeguro continuou ganhando participação do mercado em  diferentes segmentos, como por exemplo, sua estratégia de polos comerciais, visando atender também os pequenos e médios empreendedores brasileiros.

“No último ano, conseguimos novamente equilibrar crescimento com lucratividade e esperamos realizar o mesmo feito em 2023. Somos uma empresa de tecnologia brasileira servindo aos brasileiros. Seguimos no desenvolvimento e no aprimoramento do nosso  ecossistema completo e integrado, fornecendo soluções de pagamentos e serviços financeiros para empreendedores e consumidores, de forma simples, segura e acessível”, conclui o CEO do PagBank PagSeguro. Para conhecer os resultados do PagBank PagSeguro de 2022 e do 4T22, clique aqui.

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