Pit stop quer sensibilizar 3.500 motociclistas na Semana Nacional de Trânsito

No pit stop, motociclistas são chamados a fazer uma pausa e um mergulho na consciência / Foto: Detran-SP / Divulgação
No pit stop, motociclistas são chamados a fazer uma pausa e um mergulho na consciência / Foto: Detran-SP / Divulgação

Detran-SP e Abraciclo voltam a unir forças em nova parada educativa promovida para orientar o grupo que mais morre no trânsito, desta vez no Cambuci, centro da capital

A Semana Nacional de Trânsito (SNT) terá um pit stop educativo exclusivo para motociclistas. Programada para os dias 22 e 23 de setembro, segunda e terça da próxima semana, a parada realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) deve orientar e conscientizar 3.500 motoqueiros, em base preparada na praça Alberto Lion, no Cambuci, região central da capital.  

Na segunda de manhã, às 10h, o pit stop vai contar com uma abertura solene com a presença de autoridades. Também são parceiros e apoiadores da ação a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP), o Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CPTran–SP), o Corpo de Bombeiros, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Instituto de Pesos e Medidas (Ipem-SP). 

Parte da programação da Semana Nacional do Trânsito, o pit stop será o terceiro promovido em 2025 pela Abraciclo e pelo Detran-SP com atenção ao grupo que mais morre no trânsito. No circuito instrutivo armado em diferentes endereços de São Paulo, os motociclistas são chamados a saltar da moto e percorrer um rápido trajeto por diferentes tendas, que tem início com uma palestra e passa pela importância da pilotagem defensiva, do conhecimento do ponto cego, do uso de equipamentos de segurança, do respeito aos limites de velocidade e às leis, de modo geral. No final, todos recebem materiais didáticos, brindes e lanche. 

Algumas lições contam com simuladores de embriaguez, de velocidade e equilíbrio que permitem ao motociclista sentir na pele os efeitos das transgressões. O primeiro serve para reforçar que álcool e direção não combinam, destacando os riscos dessa mistura. Já o segundo demonstra que, ao reduzir a velocidade, o condutor consegue observar melhor o ambiente ao redor e identificar potenciais perigos antes que se transformem em situações de risco.

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