Educadora Financeira, Empreendedora e Corretora de Seguros, Juliana Frota foi a última convidada do PodCap – o PodCast da CAPEMISA. Em uma conversa clara e objetiva, ela contou um pouco de sua história profissional e como chegou ao mercado de Seguros, ganhando conhecimento e fazendo escolhas que a levaram ao atual momento de estabilidade de sua vida.
Na entrevista, ela falou sobre a relação das pessoas com o Seguro de Vida, assunto fundamental para a Educação Financeira e proteção contra incidentes com olhar de futuro. Defendeu a ideia de que todos precisam ter uma consciência em relação ao que ganham e gastam de seus rendimentos como uma forma de trazer a ideia do planejamento e o controle das despesas de uma forma internalizada.
Juliana defendeu que é preciso pensar de forma clara sobre todos os pontos que se deseja e precisa administrar, quando se fala em vida financeira. Neste sentido, também comentou sobre o protagonismo das mulheres no mercado de Seguros e na organização de suas contas individuais e familiares.
“Precisamos nos proteger do inesperado e estimular o cuidado com o dinheiro, com a renda que recebemos. Não precisa ser um tema árido e as mulheres precisam entender que é preciso ter controle sobre suas despesas. Também ter em mente que elas vivem mais anos e o conhecimento traz esse controle para seu futuro, pelo tempo que ainda está por vir”, declara.
Em uma aula sobre a relação com o dinheiro, riscos e oportunidades, a empreendedora dá dicas sobre investimentos, reserva de emergência, aposentadoria, contratação de Seguros e, até mesmo, as chances de emprego que o setor traz hoje para as profissionais.
“Em minha empresa, criamos um método que se chama GPS: gestão, proteções e sonhos. Esse é um caminho que devemos trilhar. Neste conjunto, se encaixam os seguros de Vida. Imagine ter algum problema e ficar 3 ou 4 meses sem trabalhar? É neste ponto que devemos pensar: deixar de gerar renda e ainda ter mais gastos. Os seguros servem para isso e fazem total sentido dentro de um planejamento financeiro. São complementares com os investimentos. Instrumentos para proteger pessoas e quem depende delas”, finaliza.