Muito antes da existência do ChatGPT, solução lançada comercialmente pela OpenAI no final de 2022, o jornalista William Anthony (fundador do portal Universo do Seguro) já contava com o uso de tecnologia para o desenvolvimento de textos de forma mais ágil e precisa, com o auxílio de ferramentas generativas de processamento de texto.
Desde então, diversos aprimoramentos na ferramenta e em sua utilização foram anunciados, além de investimentos pela Microsoft, por exemplo.
Mas quais foram as mudanças e percepções que fizeram William e o Universo do Seguro deixarem de utilizar a Inteligência Artificial em suas produções jornalísticas?
A partir da formatação de uma sequência lógica para a produção de conteúdos, William percebeu que o resultado final oferecido pelo ChatGPT e similares sempre era muito próxima dos textos produzidos por ele sem o uso das ferramentas. Descobriu, assim, tratar-se de mera operação matemática (o famoso algoritmo).
Ao descobrir o funcionamento padrão do algoritmo, William e o Universo do Seguro pararam imediatamente de utilizar a ferramenta. Uma vez que ela se apropria de dados e dos direitos intelectuais e autorais dos criadores originais dos conteúdos.
Tal medida se fez necessária para proteger o principal capital existente em qualquer organização empresarial, como é o caso da Universo Contents LTDA: o capital intelectual e humano.
Assim sendo, o Universo do Seguro assegura a todos os leitores e anunciantes que não utiliza nenhum método de processamento de texto generativo em suas produções jornalísticas, sendo todo conteúdo revisado pelo time de redação. Além disso, a empresa conta com diversas parcerias com agências de comunicação que, gentilmente, cedem conteúdos informativos sobre seus respectivos clientes.
Este posicionamento reflete nosso compromisso com a ética e com o respeito esperado por nossos leitores e anunciantes. Contamos com sua parceria para continuarmos expandindo ainda mais a cultura da boa informação sobre seguros e educação financeira!