Iniciativa pioneira devolve imposto e garante economia real para clientes desde abril de 2024
O Porto Bank reafirma sua posição como referência no mercado financeiro ao ser o primeiro banco brasileiro a zerar o IOF para compras internacionais no cartão de crédito. A iniciativa, em vigor desde abril de 2024, elimina o custo do imposto para os clientes, que recebem automaticamente o valor de volta na fatura, via cashback.
Enquanto outras instituições oferecem apenas descontos parciais ou isenção limitada, o Porto Bank é o único a garantir IOF ZERO, ou seja, a devolução de 100% do valor na fatura do cliente. Para aproveitar o benefício, basta aceitar os termos no aplicativo da Porto, disponível para Android e iOS.
Vantagem para todos
O benefício é válido para os cartões de crédito Porto Bank Gold, Platinum, Visa Infinite e Mastercard Black e pode ser utilizado em qualquer compra feita no exterior, seja em lojas físicas ou on-line, sem necessidade de adesão a contas globais ou serviços adicionais.
“Com essa medida, reforçamos nosso compromisso de oferecer mais economia e transparência para os nossos clientes. Somos pioneiros em zerar o IOF, permitindo que o consumidor tenha mais controle sobre seus gastos internacionais, sem surpresas na fatura”, destaca Luciana Hildebrandi, Diretora de Meios de Pagamento do Porto Bank.
A decisão acompanha uma tendência de crescimento nas transações internacionais. Em 2024, o volume de compras feitas fora do Brasil com Cartões Porto Bank aumentou 142%, impulsionado tanto pelo turismo quanto pelo comércio digital global, mas também pela ação do benefício de IOF zero.
Além da isenção do IOF, os cartões Porto Bank oferecem um pacote completo de vantagens para quem viaja, como seguro viagem, acesso gratuito a Salas VIP, pontuação diferenciada no PortoPlus (até 3,5 pontos por dólar gasto), proteção para compras e assistência internacional, entre outros.
“Essa é, sem dúvida, uma iniciativa que consolida o Porto Bank como a melhor opção para quem busca um cartão de crédito completo e com benefícios reais em compras internacionais”, finaliza Hildebrandi.